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As Minhas Dicas De Limpeza (E Poupança)

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As Minhas Dicas De Limpeza (E Poupança)

Nesta altura de crise geral, temos que poupar. E se pudermos evitar gastar, então, melhor ainda!

Os mesmos produtos, hoje em dia, são bastante versáteis, felizmente para nós, não é necessário ter uma panóplia interminável de produtos de limpeza.

• Para limpar os móveis de madeira: Ponha num borrifador a mesma quantidade de água e de amaciador de roupa. Agite. Aplique e limpe com uma flanela ou com uma toalha turca.

• Para limpar a bancada da cozinha: Coloque num borrifador a mesma quantidade de lava tudo e água. Aplique e limpe como habitualmente.

• Para tirar o pó das persianas: A seco, uso o aspirador. Quando precisa de uma limpeza a sério uso Sonasol diluído em água.

• Para limpar azuleijos: Borrifo com Limpa-vidros e limpo com uma toalha turca.

• Colgate, Fairy, vassoura, pá, multi-superficies: Compro nas lojas de 1 euro. São iguais e muito mais em conta.

• Evitar o cheiro a esgotos nas casas de banho: Coloco uma pedra de cânfora nos ralos e deixo até se desfazer por completo.

• Para passar a roupa com facilidade: Coloco num borrifador a mesma quantidade de água, amaciador de roupa e vinagre de vinho branco.

• Para limpar a vitrocerâmica: Espalhar Cif creme multiusos (sem lixivia) sobre a vitrocerâmica fria, deixar actuar durante 30 minutos e depois limpar com um pano húmido. (Os produtos específicos para vitrocerâmica são um pouco caros, se tem Cif em casa, para limpar as casas de banho pode usá-lo também aqui sem ter que ter uma panóplia de produtos específicos para cada sitio).

• Para limpar o frigorífico por dentro: Borrifo multisuperficies ou o mesmo produto que uso para a bancada da cozinha e limpo com um pano húmido.

• Para limpar os armários da cozinha por fora: Multisuperficies, limpa-vidros, o que uso para a bancada ou a minha poção para móveis e limpo com uma toalha turca e puxo lustro.

• Para lavar o chão da cozinha: Encho o balde de água quente, ponho duas tampinhas de lava tudo de limão e, aproximadamente, uma tampinha de lixivia.

Dica #1: Nunca compre nada provisório para a sua casa. Rotulamos algumas coisas como “provisórias” e acabam por ficar sempre muito mais tempo do que aquilo que inicialmente imaginamos. Já que vai investir, compre logo o que deseja.

Dica #2: Já não compro detergente para a loiça sem ser Fairy. Motivo? Para usar os mais baratinhos pomos o quádruplo da quantidade e a loiça não fica sem gordura.

Dica #3: Para limpar a sanita, na minha opinião, o melhor é Harpic. Já comprei produtos mais em conta, mas mancham a sanita. Actualmente uso Gel WC desincrustante anticalcário de menta do Auchan. Adoro o cheirinho a menta. Tenho o hábito, também, de colocar uma pastilha efervescente dentro da sanita e deixar actuar.

(A música é a minha banda sonora nas limpezas)


Cátia Neves

Título: As Minhas Dicas De Limpeza (E Poupança)

Autor: Cátia Neves (todos os textos)

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Comentários - As Minhas Dicas De Limpeza (E Poupança)

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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