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Poupar Energia Em Máquinas De Lavar Roupa E Loiça

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Poupar Energia Em Máquinas De Lavar Roupa E Loiça

Uma família de tamanho médio produz uma grande quantidade de roupa suja todos os dias!

Quando você tem filhos pequenos esse número pode ser ainda maior – eles acabam sempre por se ir sujando quando estão a brincar.

Os custos que envolvem a criação de um filho já são altos, sem contar o aumento do consumo de energia elétrica quando a família é maior.

É difícil saber como economizar sem comprometer a qualidade de vida e a praticidade. Felizmente, existem várias dicas de como lavar roupa que você pode usar para reduzir as contas de energia acarretadas pelas suas atividades domésticas. Portanto se tem uma máquina de lavar roupa e gostaria de saber como pode poupar energia para assim ajudar o ambiente e também a sua conta bancária, deixa-mos aqui algumas dicas:

Utilizar sempre uma carga completa de roupas ou louças em vez de fazer várias lavagens com menos quantidade de peças.

Se a sua máquina oferecer a opção, você pode selecionar o nível de água e limitar o desperdício. Além disso, uma pequena dica que pode parecer óbvia porém muito importante é manter a sua máquina de lavar completamente desligada quando não estiver em uso, ao invés de deixá-la em standby durante vários dias.

Utilize os programas de baixa temperatura, sempre que possível. Se diminuir a temperatura de lavar a louça de 65ºC para 55ºC, pode reduzir o consumo até 25%; se diminuir a temperatura de lavagem da roupa de 60ºC para 40ºC pode economizar até 46% do consumo;

Seleccione um programa económico sempre que a louça ou a roupa estejam pouco sujas. Estes programas limitam a temperatura a 50-55ºC durante a lavagem e secagem, diminuem a quantidade de água utilizada e reduzem o gasto de energia eléctrica;

Utilize a sua máquina de lavar com a carga máxima, de modo a diminuir o número de utilizações e, consequentemente, poupar energia e água;

Use a pré-lavagem apenas quando a louça ou a roupa estiverem muito sujas;

Mantenha os filtros limpos. Sem uma limpeza regular, o consumo de electricidade aumenta.

Se está a ponderar comprar uma maquina nova tenha preferencia pelas de classe A+ pois é a mais economica em termos de energia, e muitas vezes vai poupar agua tambem.


Marta Teixeira

Título: Poupar Energia Em Máquinas De Lavar Roupa E Loiça

Autor: Marta Teixeira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Valéria

    10-02-2015 às 21:44:29

    Amei as dicas,apesar de ter quase 30 anos de casada,dicas é sempre muito bem vindas! Um grande abraço,Deus abençoe vc!

    ¬ Responder

Comentários - Poupar Energia Em Máquinas De Lavar Roupa E Loiça

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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