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Já experimentou jogar Squash?!

Categoria: Desporto
Comentários: 1
Já experimentou jogar Squash?!

O squash tem a sua origem em França. Lá pelo ano 1500, os miúdos entretinham-se a atirar bolas contra as paredes de ruas acanhadas, o que serviu de inspiração à criação desta modalidade desportiva. Nos primórdios, os monges franceses serviam-se de luvas de rede, em vez das actuais raquetes. Importado para Inglaterra, introduziram-lhe raquetes de ténis que eram, naquela época, bastante idênticas às correntes raquetes de squash, apresentando cabos longos e cabeças diminutas. O squash é apropriado para quem aprecia jogos de raquete rápidos e não padece de claustrofobia, dado que o campo é exíguo e enclaustrado por todos os lados.

O court de squash é um rectângulo com 975 centímetros de comprimento e 640 de largura; a parede frontal mede 457 centímetros de altura e a da retaguarda 213 centímetros (altura da linha). A linha do meio campo encontra-se situada a 426 centímetros da retaguarda. A altura da linha de serviço é 184 centímetros e a caixa de serviço tem 160x160. A altura do tin (uma chapa que simula a rede no ténis) é de 48 centímetros.

As raquetas são feitas de materiais sintéticos e têm um comprimento máximo de 68,8 centímetros por 21,5 de largura, com área máxima de batimento de 500 centímetros quadrados.

As bolas (com diâmetro entre 39,5 e 40,5 milímetros e peso entre 23 e 25 gramas) apresentam cores para diferenciar a sua ligeireza. Por ordem decrescente: azul, vermelha, branca, amarela e dupla pinta amarela (as vulgarmente utilizadas em competição).

O sistema de pontuação mais usual é o PAR11. Sempre que ganha uma jogada, o atleta soma um ponto e, a partir dos 11 (inclusive), a partida só termina quando um deles tiver vantagem de dois pontos. Quem começa a servir (seleccionado aleatoriamente) escolhe um lado e, enquanto for vencendo, vai alternando de caixa de serviço. Quando o jogador que recebe o serviço ganhar uma jogada, passa ele a servir.

Nas competições é necessário usar camisolas que contrastem com a cor das bolas e sapatilhas que não marquem o chão. Em diversos torneios, é obrigatório utilizar óculos de protecção, em virtude da velocidade que a bola atinge: cerca de 200 quilómetros/hora. No Canary Wharf Squash Classic, em 2004, assinalaram-se embates de 270 quilómetros/hora, efectuados por John White. Não deve ser nada simpático levar com uma bola assim enfurecida! Portanto, vista-se e proteja-se a rigor e venha experimentar a jogar uma partida deste “ténis de trazer por casa”…



Maria Bijóias

Título: Já experimentou jogar Squash?!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    02-07-2014 às 01:11:35

    Nunca experimentei jogar squash e nem sei se há em meu país(Brasil). Gosto muito de desportos, aprecio todas as modalidades, em especial, a ginástica rítmica!

    ¬ Responder

Comentários - Já experimentou jogar Squash?!

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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