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Pólo na água

Categoria: Desporto
Comentários: 1
Pólo na água

Nadar é uma actividade física que agrada a muita gente, sobretudo em tempo de Verão. Apresenta múltiplas vantagens e oportunidades de diversão. Além de nos poder salvar a vida, saber nadar aporta a possibilidade de jogar pólo aquático. Já toda a gente deve ter experimentado brincar com uma bola dentro de água, constatando como é aprazível, mas sem tocar com os pés no fundo da piscina não é assim tão fácil.

O pólo aquático desenvolveu-se no final do século XIX, em simultâneo nos Estados Unidos e na Europa, mas foi o estilo europeu, menos agressivo, que prevaleceu. O pólo aquático masculino estreou-se nos Jogos Olímpicos de Paris, em 1900.

Trata-se de um desporto colectivo. As equipas são compostas por sete jogadores, incluindo um guarda-redes. O objectivo é semelhante ao do andebol ou do futebol: marcar golos. Joga-se em piscinas de 20 a 30 metros de comprimento por 10 a 20 metros de largura e uma profundidade mínima de dois metros. As balizas têm três metros de largura e 90 centímetros acima da linha de água.

A bola pesa entre 400 e 450 gramas. O seu diâmetro varia entre os 68 e os 71 centímetros nas competições masculinas e entre os 65 e os 67 nas femininas. Esta nunca pode ser tocada com as duas mãos, excepto pelo guarda-redes.

Não obstante as parecenças que tem com o andebol e o futebol, as maiores semelhanças são com o basquetebol, nomeadamente no que se refere ao tempo máximo para executar uma jogada, que no caso do pólo aquático é de 35 segundos.

Os encontros são divididos em quatro partes de sete minutos de tempo útil. O cronómetro pára quando há interrupções. Todos os jogadores utilizam toucas com protecções especiais para os ouvidos, onde se colocam os números individuais. Uma equipa joga com gorros brancos e a adversária utiliza azuis. Ambos os guarda-redes usam touca vermelha.

Dado que as deslocações na água são consideravelmente mais complicadas, a colocação dos jogadores na piscina – a táctica –, é essencial no pólo aquático. O avançado-centro, geralmente um atleta possante, é nuclear, posicionando-se entre as linhas (imaginárias, naturalmente) dos dois e quatro metros, determinadas em relação à linha final através de bóias. Sujeito a marcações cerradas, raramente o avançado-centro tem ocasião de executar dribles (nadar com a bola), intervindo preferencialmente com passes secos (sem que a bola toque na água).

Existem dois tipos de faltas: as simples, como jogar a bola com as duas mãos, empurrar o adversário ou deixar ultrapassar o tempo limite para concluir a jogada; e as graves, nas quais se incluem agarrar o adversário ou atirar-lhe água. As faltas graves implicam exclusão de 20 segundos e à terceira o jogador tem de ser substituído. As grandes penalidades constam de faltas graves dentro da área de quatro metros e são cobradas dessa linha, com apenas o guarda-redes na baliza.

Não falte! Venha daí!


Maria Bijóias

Título: Pólo na água

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Kizua UriasKizua

    02-07-2014 às 00:08:13

    Que fantástico! O pólo na água tornou-se bastante comum entre as pessoas que adoram nadar. Mesmo porque é uma prática bem prazerosa.

    ¬ Responder

Comentários - Pólo na água

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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