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Ganhe pedalada

Categoria: Desporto
Ganhe pedalada

Andar de bicicleta é, no entendimento geral, uma das poucas coisas na vida que, uma vez aprendida, nunca se esquece. Contudo, equilibrar-se em cima de um veículo destes não corresponde, necessariamente a saber andar de bicicleta. E muito menos a dominar os seus segredos e técnicas. Trata-se de um estilo de passeio em que as pernas parecem imprimir uma velocidade de asas, sobretudo em descidas pronunciadas. Cortar o vento ao sabor de agradáveis saltinhos costuma agradar a miúdos e graúdos. Tanto que a modalidade atingiu um patamar profissional e angariou honras de participação nos Jogos Olímpicos…

O sentido de clubismo foi fomentado, em boa medida, pelo ciclismo, enquanto desporto mais acessível ao seguimento atento dos espectadores, numa altura em que não existia ainda televisão para acompanhar jogos de futebol, os rádios eram raros, os jornais chegavam quando as notícias já tinham “cabelos”, e os caminhos revelavam-se pouco convidativos a deslocações. A passagem das caravanas dos ciclistas constituía, portanto, o grande momento desportivo, ansiado e “vibrado” por todos. A bandeirinha que então ofereciam era motivo de orgulho e contentamento genuíno.

Pedalar representa um esforço considerável, nomeadamente nas provas de estrada, e de forma muito particular nas etapas de montanha. A reconhecida exigência destes desafios leva a uma incondicional admiração pelos atletas que revelam superioridade. Não obstante, para alguns, inclusive dos mais afamados, é difícil resistir ao apelo do doping como auxiliar do seu empenho. Esta má opção tem conduzido a desfechos trágicos, em plena actuação ou como consequência do uso continuado e/ou exagerado de substâncias ilícitas e nocivas.

No século XVIII, as bicicletas mais podiam chamar-se triciclos, pois ostentavam uma roda da frente muito maior do que as duas traseiras, e que comportava os pedais. Esta estrutura dificultava o equilíbrio em altitude e não favorecia a velocidade. Eram muito poucos os “artistas” da bicicleta. Mais tarde, já no século XIX, apareceram bicicletas com rodas iguais e mecanismos de tracção. Tiveram, então, início as primeiras disputas de velocípedes.

Ancestralmente julgada uma modalidade excessivamente árdua para mulheres, só em 1984 é que os Jogos Olímpicos incluíram provas femininas, tendo a francesa Jannie Longo arrecadado o maior número de títulos.

Hoje em dia, pode adquirir-se uma bicicleta por menos de 50 euros, embora as de competição possam atingir os 2500 ou mais. A escolha dos locais de treino deve ser cuidada, uma vez que se constatam mais acidentes a treinar do que nas provas. Isto é válido para a preparação de corridas em estrada, em pista e fora de estrada (ciclocrosse, BMX e trial).



Maria Bijóias

Título: Ganhe pedalada

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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