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Maria Antonieta de las Nieves(Chiquinha)

Categoria: Biografias
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Maria Antonieta de las Nieves(Chiquinha)

É casada desde 09/07/1971 com o produtor de televisão Gabriel Fernández, com quem tem dois filhos: Verônica e Gabriel.3

Antonieta realizou o seu primeiro trabalho aos 8 anos de idade na novela La Leona, na qual era a protagonista. Em 1963 recebeu o prêmio de atriz infantil, dois anos após recebeu novamente o mesmo prêmio.

Em 1971 integrou o elenco da série Chespirito, onde permaneceu até outubro de 1973.

Em 1974, María Antonieta foi contratada pela TV Azteca para apresentar o programa Pampa Pipiltzin, que era exibido de segunda a sexta.

Em 1975 voltou a gravar El Chavo del Ocho até 1980, e no seriado Chespirito, ficou até 1995, um ano quando se encerraram definitivamente as gravações. Na série Chespirito atuou como a personagem Chiquinha, e como Dona Neves, junto com o Doutor Chapatin. Também fez a personagem Maruja em Chaveco.

Em 1994, Antonieta passou a fazer a série Aquí está la Chilindrina, com apenas 20 episódios que foram reprisados em 5 anos - o que rendeu a ela um processo judicial movido por Roberto Gómez Bolaños, uma vez que Bolaños afirmava ser o detentor dos direitos autorais da Chiquinha. Antonieta acabou obtendo os direitos autorais da personagem.

Em 2002 Antonieta sofreu um infarto conseguindo se recuperar. Até 2003 foi proprietária de um circo, e atualmente é atriz de telenovelas. Fez também uma pequena aparição no seriado Skimo, da Nickelodeon.

Além da Chiquinha, a atriz é ainda responsável pela criação da Dona Neves, Bruxa Baratuxa (El Chapulín Colorado) e Marujita (Los Caquitos), pois além de atriz ela cria personagens e escreve histórias.4

Em 13 de outubro de 2011 ela visitou o Brasil e participou de uma edição especial do Programa do Ratinho no SBT.5

Em junho de 2011, supostos funcionários da Televisa estariam fazendo com que os shows da atriz fossem transferidos de cidades maiores para povoados, com isso Antonieta havia decido se aposentar, após ela decidiu desistir da aposentadoria.6 Em entrevista ela declarou que se passou de um mal-entendido, já que a viagem a Colombia tinha sido interrompida porque a Televisa avisou a artista que não poderia utilizar o nome da personagem.7

Em 3 de outubro de 2012 em entrevista ao jornal La Nación ela disse que está com fibromialgia, um tipo de doênça crônica causadora de dores em diversos pontos no corpo.8

Em 10 de novembro de 2013, o clima foi de festa no Domingo Legal. Celso Portiolli recebe, ao vivo, no palco do programa a atriz María Antonieta de Las Nieves, que interpreta a Chiquinha no seriado Chaves. Ela relembrou momentos marcantes da personagem no seriado e respondeu perguntas enviadas pelos internautas. Ela se emocionou em falar de Roberto Gómez Bolaños o Chaves, ela disse que tentou varias vezes entrar em contato com ele, ligando e mandando cartas mas ele nunca respondeu, e disse que ama muito ele.


Celso Junior Juniorcis

Título: Maria Antonieta de las Nieves(Chiquinha)

Autor: Celso Junior Juniorcis (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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