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O tempo das catedrais

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 24
Comentários: 2
O tempo das catedrais

Quando o clima de medo e insegurança foi ultrapassado e as cidades renaceram, a arte ganhou novas formas, desenvolvendo-se o estilo, marcadamente urbano, chamado Gótico.
Com efeito, a arte gótica surgiu em França, na região de Paris, entre ods séculos XII e XIII.

Os reis, nobres e burgueses empenharam-se muito na construção de catedrais, havendo grandes rivalidades entre as cidades, em virtude de cada uma querer construír a sua catedral, e mais alta, para estar mais perto do céu.

Destacam-se como principais características da arquitetura gótica, a impressão de verticalidade das construções, que atingem grandes alturas, a utilização de arcos quebrados nos portais, o uso da abóbada de ogiva e de cruzamento que distribuui o peso por colunas, arcobotantes e contrafortes, grandes janelões e rosáceas, com vitrais que permitem iluminar melhor o interior, a utilização de colunas mais finas, tornando os interiores mais amplos.




O estilo gótico produziu grandiosas catedrais, mas também edifícios civis tais como belíssimos castelos por toda a Europa.
A escultura gótica e românica, tinha uma função educativa, sendo aplicada na decoração dos seus edifícios e túmulos.rMas, contudo, tornou-se mais realista, pois representava motivos vegetais e figuras religiosas.

Na pintura, desenvolveram-se manuscritos e vitrais, que eram como livros de histórias abertos nas janelas das igrejas, palácios e catedrais.

Este é um período auge também para a ourivesaria, que conheceu um grande apogeu.
Sem dúvida, que toda esta arte é de um grande requinte e beleza, aliada aos tons dourados, ogivas, ouro e fachadas grandiosas.

Esta arte apareceu primeiro na França mas estendeu-se por toda a Europa, deixando marcas de grande beleza.

Por exemplo em Portugal, as construções caracteristicas foram: a Sé de èvora, A igreja do Mosteiro de alcobaça, o Mosteiro da Batalha, a igreja da Graça, em Santarém, a igreja de S.Francisco, no Porto, e a Sé da Guarda.

O mosteiro de Santa Maria da Vitória, mais conhecido por Mosteiro da Batalha, é considerado uma obra prima do gótico, sendo um monumento notável na Europa do seu tempo.

Há ainda em Portugal, bons exemplos de esculturas, sobretudo os túmulos de D.Pedro e D.Inês, no osteiro de Alcobaça.

Há ainda construções civis e militares representados nalguns castelos e palácios recontruídos neste tempo.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O tempo das catedrais

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 24

768 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    17-06-2014 às 03:17:05

    Não se constrói mais catedrais, infelizmente. Os tempos mudaram, as preferências são outras. Mas, mesmo que tenha se passado várias gerações, ainda me encanto com as lindas catedrais que há no mundo. Que beleza de texto, parabéns!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    18-09-2012 às 10:00:01

    As Igrejas e Catedrais são símbolos religiosos que denotam a grande religiosidade, grandeza e sumptuosidade de uma época.Desde a Idade média que vêm sendo construídas e obedecendo a uma arte cada vez mais rica e grandiosa.Todas as cidades têm a suas igrejas e catedrais e são alvo de muitos visitantes.

    ¬ Responder

Comentários - O tempo das catedrais

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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