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Jorge Amado

Categoria: Biografias
Jorge Amado

Quantas obras conhece de Jorge Amado? Alguma vez se tinha debruçado sobre esta pergunta tão simples?

Mesmo para aqueles que não são amantes de literatura, conhecem temas e histórias de “Dona Flor e seus 2 Maridos”, ou Capitães de Areia.

Em 1977 Portugal rendia-se aos pés de Jorge Amado, quando a sensualidade de Sónia Braga arrebatava em “Gabriela Cravo e Canela”. A primeira telenovela transmitida em Portugal carregava a história de um dos maiores escritores de todo o mundo. O amado, Jorge Amado.
Mas se conhecemos a história de “A Tenda dos Milagres” ou de “Tieta do Agreste”, vamos espreitar a história do maior ficcionista de todo o grande Brasil.

Nasceu numa fazenda na Bahia em Agosto do ano de 1912. Ainda pequeno deixa a fazenda e descobre o que existia para lá da fazenda dos pais e inspira-o para as história que começou desde cedo a imaginar e a escrever de letra, ainda antes mesmo de saber segurar na caneta.
Aprende a ler e a escrever aos cuidados da mãe e após ingressar na escola publica, cria e organiza o jornal da escola “A Luneta”. Desde cedo é-lhe reconhecida a paixão pela escrita e quem lê as suas redações, teça-lhe os elogios merecidos e rende-se a este tão promissor escritor.

Ingressa na Faculdade Federal do Rio de janeiro e a década de 30 serviu-lhe para uma absoluta instrução de politica e artes.

Comunista convicto, viu-se obrigado a viver exilado na Argentina, Uruguai, Paris e Praga entre o ano 1941 e 1952. Jornalista, exilava-se por defender as suas convicções, mas sorvia todas e quaisquer cidades de exilio de forma extraordinária, sede que lhe ofereceu um conhecimento arrebatador de gentes, cidades, países, costumes, culturas.

Recebeu vários prémios no Brasil e no resto do mundo. Em Portugal foi distinguido com o Prémio camões em 1995. Contam-se prémios em Itália, Moscovo, Paris, Roma, Bulgária entre tantos outros.

As suas obras foram traduzidas em mais de 49 idiomas e dialetos (albanês, macedônio, mongol, persa, entre tantos outros) e publicadas em mais de 55 países.

Faleceu com 88 anos em Salvador (Bahia) e deixou um legado de letras único, repletos de histórias extraordinariamente criadas.

“O Amor do Soldado”, “Terras do Sem Fim”, “Pastores da Noite” e tantas, tantas outras obras únicas e memoráveis. Fica a tristeza quando morre um fantástico criador.

“Mas eu o tentarei, como ele próprio aconselhava, pois o importante é tentar, mesmo que seja o impossível” Jorge Amado


Carla Horta

Título: Jorge Amado

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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