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Avaliar o barco alheio

Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Avaliar o barco alheio

Rumar com segurança

A internet como meio de expressão máxima da globalização dos mercados facilita em grande medida a expressão do movimento de mercadorias extra e intra delimitações jurídicas.

Com a noção actual de que estamos todos no mesmo barco, não importa a zona geográfica em que nos encontramos, são essas delimitações que traçam os contornos dos países, determinando dessa forma o que é considerado export ou importação, ou seja, o que sai ou entra nessa comunidade cultural, juridicamente reconhecida e com regras próprias na engrenagem económica que a sustenta.

A circulação de bens, serviços, recursos humanos ou ideias, em esferas económicas de diferentes países, promove o enriquecimento mútuo desde que, à semelhança de qualquer troca ou transacção, os valores de cada parte sejam respeitados.

Dessa forma, há que conhecer o espaço alheio, tão bem ou melhor do que o nosso, de forma a não causar choques culturais ou incompatibiliades económicas.

Depois de reunir o máximo de informação, avalia-se o risco/benefício e respectivas estratégias de concretização do negócio em vista, de modo a prever que rumo dar ao leme.

Convém averiguar qual é a maresia mais compensatória para dirigir um negócio a um porto seguro.


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Título: Avaliar o barco alheio

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    11-07-2014 às 18:53:39

    Certos que não devemos olhar o barco alheio. Às vezes, uma estratégia ou um negócio de um, não fará com que da outra pessoa seja um sucesso. Cada um é cada um.

    ¬ Responder

Comentários - Avaliar o barco alheio

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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