Design de interiores
Categoria: Decoração
Visitas: 2
O design, seja do que for está, definitivamente, na berra. O design de interiores assume particular relevância por se tratar de espaços onde, à partida, se passa mais tempo. Assim sendo, é conveniente criarem-se ambientes que proporcionem alegria, descontracção, boa disposição, favoreçam o bem-estar e exaltem a criatividade.
Os gostos são muito distintos, e costuma dizer-se que não de discutem, mas há mínimos e máximos que balizam o normal, ou, pelo menos, o vulgar, certo? Se bem que isto das balizas, pelo menos no futebol, de vez em quando falha…
Todavia, para colmatar eventuais lacunas ou dúvidas, há aqueles que se auto-denominam especialistas na interpretação da personalidade e da razoabilidade de uma pessoa a partir das suas opções em termos de design.
Talvez não seja errado cogitar que, se por acaso, considerarem alguém meio louco porque escolheu isto ou aquilo para um determinado design de interiores, eles próprios não estejam a ser acometidos por alguma espécie de padecimento insano; de outro modo, como compreenderiam tão profundamente motivações supostamente descabidas e predilecções grandemente contestáveis?
Não, de facto, o design de interiores constitui, pela sua vastidão e o seu leque de oferta, um mundo onde há lugar para todos, independentemente da cor, origem, tendências e formas (dos interiores, é claro!).
Utilizando o conceito do «dois em um», e numa perspectiva de variar (nos tempos que correm as pessoas enjoam-se rapidamente de tudo), podia experimentar-se um design em que o interior, por exemplo de uma sala, permita uma vivência 3D.
Bem conseguido, ainda saía de lá alguém disparado, depois de ter visionado um filme de cowboys a perguntar, com ar alucinado: «Onde está o meu cavalo?»
Os gostos são muito distintos, e costuma dizer-se que não de discutem, mas há mínimos e máximos que balizam o normal, ou, pelo menos, o vulgar, certo? Se bem que isto das balizas, pelo menos no futebol, de vez em quando falha…
Todavia, para colmatar eventuais lacunas ou dúvidas, há aqueles que se auto-denominam especialistas na interpretação da personalidade e da razoabilidade de uma pessoa a partir das suas opções em termos de design.
Talvez não seja errado cogitar que, se por acaso, considerarem alguém meio louco porque escolheu isto ou aquilo para um determinado design de interiores, eles próprios não estejam a ser acometidos por alguma espécie de padecimento insano; de outro modo, como compreenderiam tão profundamente motivações supostamente descabidas e predilecções grandemente contestáveis?
Não, de facto, o design de interiores constitui, pela sua vastidão e o seu leque de oferta, um mundo onde há lugar para todos, independentemente da cor, origem, tendências e formas (dos interiores, é claro!).
Bem conseguido, ainda saía de lá alguém disparado, depois de ter visionado um filme de cowboys a perguntar, com ar alucinado: «Onde está o meu cavalo?»