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Adereços Indispensáveis À Decoração

Categoria: Decoração
Adereços Indispensáveis À Decoração

Quando se fala de decoração, o assunto começa sempre da mesma forma. Cada um tem o seu gosto pessoal, e, a não ser que a decoração seja entregue a um decorador, a compra de cada peça pode ter a sua história e sentido. A decoração é muita própria do dono da casa e sem dúvida que as cores e mobiliários dizem muito sobre si mesmo.

Se as tonalidades e disposição de uma assoalhada dizem muito sobre si, o que mais influencia um espaço são os acessórios. Comprados pelo gosto e sentido que fazem aos donos da casa, podem ser adquiridos numa loja normal, pela necessidade ou até mesmo numa viagem ao estrangeiro.

Os objectos e adereços da nossa sala dizem muito sobre nós, pois são na realidade o nosso espelho.

A decoração é como nós a desejamos, mas existem no entanto alguns objectos importantes que são essenciais, mesmo que sejam compradas em locais que metade da população tenha igual.

Casa que é casa tem de ter determinados acessórios e adereços, não só pela decoração e design que possam trazer, mas porque a sensação de que se está num lar é imprescindível na casa de cada um de nós.

Vamos então a exemplos. Se o seu sofá é generoso, nunca descure a compra de almofadas. Com desenhos, às riscas, com bolinhas, tingidas, em bombazina se assim o achar e gostar, mas nunca deixe de ter almofadas. São confortáveis, e trazem um cuidado especial.

Candeeiros de pé ou de mesa. Interessa é que não seja só de tecto, a única iluminação numa assoalhada. Uma sala ou um quarto ganham mais, quando á noite mantém uma luz pequena e intimista de um pequeno candeeiro.

Lar que é lar tem cortinados ou estores japonesas. Nada nas janelas é que não deve ser. Além de trazer uma maior privacidade, os cortinados são indispensáveis à decoração de um lar. Se acha que não tem muito jeito para escolher, dirija-se a uma superfície comercial e compre uns cortinados lisos da cor dos sofás. Nunca falha.

Flores. Mesmo que de plástico (desde que se pareçam com verdadeiras) são essenciais. Plantas grandes em vasos grandes (mesmo que de barro) num canto da sala trazem um aspecto cuidado e bonito. Indispensável.

Por último, compre um bonito tapete. Se for uma pessoa cuidada e muito limpinha, seja ousado e compre um de pelo bastante exuberante. Se for uma pessoa prática e pouco cuidadosa, compre uns bem engraçados em corda que andam á venda por aí. Com a planta que comprou há pouco, vai trazer um ar exótico.

Adereços, adereços, adereços. Não fuja deles e leve-os para a sua casa se ela precisar de ser humanizada.


Carla Horta

Título: Adereços Indispensáveis À Decoração

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários - Adereços Indispensáveis À Decoração

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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