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Seja autodidacta!

Categoria: Decoração
Visitas: 4
Comentários: 1
Seja autodidacta!

A decoração, mais ou menos aprimorada, é sempre expressão de uma arte reveladora de determinado sentido estético, designativo de parte do perfil do carácter de alguém. As cores, as formas, os arranjos, a simplicidade ou a sofisticação, o aproveitamento, ou não, de certas áreas, o apreço pela exaltação da luz ou da penumbra, a opção por plantas e objectos naturais ou artificiais, o entupimento de prateleiras com bugigangas ou a sua nudez, a aplicação de cortinados mais leves ou mais pesados, entre muitos outros parâmetros, falam de e por si. Efectivamente, as pessoas procuram sentir-se bem no seu próprio espaço, e, para isso, acomodam-no ao seu gosto, de modo a conseguirem o conforto que desejam e a identificação que lhes permite exclamar «lar, doce lar».

O tema da decoração delineia em muitas cabeças a ideia errada de se tratar de um assunto de especialistas. É certo que estes possuem formação adequada para prestar um serviço com qualidade técnica, mas também é verdade que, em última análise, o que vigora é a preferência pessoal, detectável por traços bem marcados. Sendo assim, pode pedir-se uma opinião ou constatar que se aprecia o estilo do (a) decorador (a), mas será de muito mau tom e sinal de pouco senso deixar tudo apenas nas mãos de profissionais. A noção de estética denota uma forma de inteligência cujo espectro se estende a todas os campos da vida, pelo que convém treiná-la.

Quem tiver jeito para os trabalhos manuais, a pintura e afins, pode construir, a seu bel-prazer, artefactos que embelezem a casa e transmitam a “alma” de quem lá vive. A família, retratada por um dos seus membros apresenta, não só a fisionomia exterior, como deixa transparecer, através do engrandecimento de alguma característica, raias dos sentimentos que melhor a definem. Os retratos quase ganham vida por si mesmos!
Bem, os mortos não ressuscitam nem se devem esperar milagres relativamente à evaporação das deformidades… O engenho do artista apenas pode sublimar, mas não apagar, contornos de total imperfeição, e, para o trabalho ser fidedigno, inventar o menos possível atributos favoráveis. Por outro lado, as manufacturas que povoem o ambiente traduzem, além do talento, âmbitos de cultura e predilecção do (s) autor (es).

Com isto, não se quer dizer que tenha na parede quadros exageradamente ultra-realistas que, por exemplo, exibam um cacho de uvas de tal modo perfeito que as visitas lhe tentem arrancar bagos, ou mostrem um cão tão impressionantemente real que as autoridades sanitárias o obriguem a vaciná-lo…!

Maria Bijóias

Título: Seja autodidacta!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Lucas

    25-06-2014 às 19:19:19

    Em momento nenhum você menciona que para organizar uma biblioteca, pessoal ou não, é bom contar com um bibliotecário. Trabalho em uma biblioteca, com carteira assinada, e organizo, nas horas vagas bibliotecas particulares. Por que não sugerir no seu texto um bibliotecário? Aproveito a oportunidade para lhe corrigir quando diz que os livros devem receber luminosidade solar. Não, nunca, jamais luz solar direta, pois isto tem uma relação direta com o desgaste natural e pode até acelerar a acidificação das folhas.

    ¬ Responder

Comentários - Seja autodidacta!

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

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