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Do Gramofone ao Mp3

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: TV HIFI
Comentários: 1
Do Gramofone ao Mp3

Tal como o desenvolvimento social, económico e tecnológico, também a indústria musical tem evoluído para patamares que até há alguns anos atrás se pensavam impensáveis. Os parâmetros pelos quais a indústria discográfica se regia no século XX estão agora a ser alterados a um ritmo impressionante.

A música é uma expressão artística humana existente desde os primórdios. Se anteriormente não existiam meios para a reproduzir, no século XXI podemo-nos sentar confortavelmente em casa a ouvir um disco ou passear pela rua a ouvir os temas que queremos.

Com Gutenberg, no século XV, iniciou-se a reprodução mecânica, método adaptado anos mais tarde à indústria musical. No século XIX, a pianola reproduzia rolos perfurados e foi um meio de popularizar a música. Nesta altura, a polémica acendia-se, pois os artistas viam este como um meio de desumanizar a música. Depois, com o fonógrafo, esta polémica reacendeu-se e prolongou-se com o advento das juke-boxes. Após a II Guerra Mundial, a fita magnética e os gravadores tomaram a dianteira. Apesar de todas as polémicas existentes de cada vez que aparecia um novo método de reprodução, estes começaram a ser vistos como o meio principal para o artista comunicar com o público em geral.

Foi principalmente a partir dos anos 1950 que artistas como Nat King Cole ou Chuck Berry, conscienciosos da necessidade de divulgação dos seus trabalhos, se uniram a empresas que partilhassem os custos elevados da gravação e divulgação das suas obras. Numa primeira fase, o método de divulgação usado eram as fitas magnéticas, passando o formato CD a deter a primazia a partir do fim dos anos 1980.

No fim do século XX, a partir do final dos anos 1990, a era digital tomou conta da indústria musical e deixou de ser necessário andar com formatos volumosos, como era o caso dos discos de vinil e dos CDs.
O DVD, formato posterior ao CD, permitiu a muitos artistas divulgar não só som, mas também imagem, de modo a alargarem o âmbito dos seus trabalhos e a sua influência.

A desmaterialização de formatos permitiu que a indústria se tornasse muito mais abrangente e com preços mais acessíveis. Hoje em dia, com a democratização da música e do download imediato, é possível descarregar ficheiros musicais da Internet para o computador ou para pequenos aparelhos portáteis, conhecidos como leitores de mp3, e ouvir os nossos artistas favoritos em qualquer lugar a qualquer hora.



Luís Seco Passadouro

Título: Do Gramofone ao Mp3

Autor: Luís Seco Passadouro (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 06:46:21

    Como tudo foi mudando ao longo do tempo. De um aparelho enorme, transformou-se em algo tão pequeno. E muito mais potente!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Do Gramofone ao Mp3

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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