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Islão: Fiéis de Alá

Categoria: Outros
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Islão: Fiéis de Alá

Islão é um termo árabe que quer dizer submissão, entrega. Portanto, um seguidor do Islão, um muçulmano de verdade é aquele que se revela submisso ao poder e à vontade suprema de Alá. São mil e trezentos milhões de pessoas que seguem o islamismo surgido na Península Arábica no início do século vii através de Muhammad ibn Abdullah (Maomé).

O grande profeta do Islamismo nasceu em Meca por volta do ano 570 e, sendo órfão de pai, foi criado por um avô e um tio. Antes de casar com Cadija, uma viúva rica, foi pastor, condutor de caravanas e mercador, andanças nas quais conheceu as religiões judaica e cristã. Depois do casamento, porém, aos 25 anos, pôde deixar de trabalhar e começou a consagrar muito do seu tempo ao recolhimento e à solidão. Foi então que, segundo a tradição muçulmana, Maomé terá recebido a visita do arcanjo Gabriel em visões, o qual lhe transmitiu as mensagens divinas. A partir daí, e com a ajuda da esposa, Maomé reconheceu que Alá o havia escolhido como profeta.

No ano de 622, Maomé e os seus discípulos tiveram de se refugiar por causa de perseguições que estavam a sofrer e foram para Latrib, que passou a chamar-se Medina (cidade do profeta). Este acontecimento recebeu o designativo de Hégira (partida, fuga) e marca o início do calendário muçulmano.

Maomé pregou durante vinte anos e redigiu o Corão. Morreu em 632, tendo sido construída uma grande mesquita sobre o seu túmulo. Logo após a sua morte, o Islamismo dividiu-se. os seguidores de Ali, primo e genro de Maomé (que lutou pelo poder e acabou por ser assassinado), fundaram o Xiat Ali (Partido de Ali ou xiitas), que reconhece como autoridade suprema apenas os imãs, ou seja, os descendentes directos do profeta (cerca de dez por cento dos muçulmanos). A outra corrente islâmica, os sunitas, chamam-se assim porque seguem escrupulosamente a lei do Corão e também a Suna, isto é, as tradições orais.

O Islão assenta em cinco pilares básicos: a profissão de fé («Alá é o único Deus e que Maomé é o seu único mensageiro.»); a oração (cinco vezes ao dia – nascer do Sol, meio-dia, meio da tarde, pôr do Sol e à noite), sempre voltados para Meca e de fronte no chão; a esmola (uma percentagem do rendimento anual do indivíduo para atender às necessidades dos mais pobres e praticar a compaixão); jejum (no mês do Ramadão, o muçulmano abstém-se, desde manhã até ao início da noite, de alimentos, bebidas e relações sexuais); peregrinação a Meca (Arábia Saudita), pelo menos uma vez na vida, durante cinco dias do último mês do calendário muçulmano, que é lunar e não solar.

O jejum é uma forma de os muçulmanos terem uma ideia do que sofrem os pobres e constitui um treino físico e espiritual de autodisciplina. Mentir, roubar, falar mal dos outros e similares são também acções incluídas no jejum. O objectivo é a união, que derivará da generosidade, do perdão, da honestidade e da humildade a que exorta o Corão.


Maria Bijóias

Título: Islão: Fiéis de Alá

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários - Islão: Fiéis de Alá

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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