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Brigas desnecessárias no casamento

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
Brigas desnecessárias no casamento

No casamento, após algum tempo de convivência, fica difícil de fugir das discussões. É natural entre os casais que as opiniões entrem em choque, e os motivos são diversos. Nesse momento evitar o diálogo pode não ser a melhor saída, mas saber discutir sobre as diferenças sem deixar que a conversa de transforme em um campo de guerra. Confira algumas dicas que poderão te ajudar a evitar brigas desnecessárias no casamento.

Aprenda a falar com “jeitinho” – É preciso saber como se colocar quando se quer algo. A pessoa que se expressa de forma autoritária e acusa o outro só contribui para criar um clima de maior tensão.

Seja paciente e humilde – Não tente impor sua própria forma de agir como se fosse a única aceitável, pois isso é um passo para a briga.

Não aumente o tom de voz – Em uma discussão não eleve o seu tom de voz. Quanto mais baixo você falar, menos o seu parceiro precisará elevar seu tom. Assim será possível fazer um diálogo educado e civilizado.

Não converse quando estiver nervoso – Neste caso, procure deixar a conversa para outra hora. Primeiro acalme-se e, caso necessário, volte ao assunto no próximo dia.

Uma queixa não é uma acusação – Não faça essa interpretação, pensado que está tudo errado. Muitas vezes, as mulheres se referem a um ponto em particular, mas é generalizada por quem recebe a queixa para outros campos, contaminando o que não deveria.

Não converse quando não tiver tempo – Evite começar um diálogo sobre um assunto delicado caso você não tenha tempo suficiente para termina-lo, e nem antes de um programa divertido.
Aprenda a relevar coisas pequenas – Não se deixe prender em detalhes que podem ser tolerados.

Não queira mudar o outro – Uma pessoa só muda quando ela achar que faz sentido e essa vontade vier de dentro.

Tenha a mente aberta – Não ache que seu ponto de vista é o único correto e não tente impor sua opinião. Ao contrário disso, aprenda com as diferenças e saiba respeitar o jeito de ser de seu marido/esposa.

Alguém tem que ceder – Em um relacionamento, para se evitar brigas desnecessárias, alguém precisa ceder. Mudar a opinião não significa fraqueza, mas, sim, quem você é uma pessoa em constante aprendizado e passível de mudanças.


Rua Direita

Título: Brigas desnecessárias no casamento

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários - Brigas desnecessárias no casamento

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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