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O casamento não é um mar de rosas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 4
O casamento não é um mar de rosas

O casamento não é um mar de rosas ao contrário do que muitos são levados a crer durante o namoro. O casamento é uma viagem muito longa e cheia de complicações com vales profundos e cumes íngremes.

Não deixe a tensão crescer
Com o passar do tempo, muitos casais perdem a paixão no seu relacionamento, mas isso não significa que isso seja natural. Isso leva a que muitas pessoas acreditem que, após a lua de mel, é natural que os casais se acostumem e entrem numa rotina o que faz com que o romance desapareça. A verdade é que os casais podem investir na sua relação e não deixar que a tensão se instale e cresça.

Quando o amor desaparece
Quando se está apaixonado, o romance e a paixão estão no auge e os recém-casados acreditam que será sempre assim para o resto das suas vidas. Mas por que não deveria ser assim? Quando deixa de haver amor no casamento, você começa a sentir-se como se estivesse com um companheiro(a) de quarto, e a aperceber-se de sentimentos pouco saudáveis, que antes não sentia. Os hábitos emocionais são negligências continuadas ao longo de vários anos - quando você deixa de ver o seu casamento com sendo a sua prioridade número um, quando você deixa de falar com seu parceiro sobre suas necessidades, quando você deixa de resolver e curar ressentimentos escondidos, e assim por diante.

Continue a amar o seu parceiro
No sentido real, o casamento não é um regime de vida, mas sim um compromisso com o seu parceiro amoroso e você terá de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que o relacionamento continue a funcionar. O facto é que, a não ser que ambos estejam dispostos a serem participantes ativos na relação, então não há nenhuma parceria. Você pode querer fazer o trabalho sozinho(a), mas o casamento é um assunto entre duas pessoas. Se o seu parceiro não está disposto a fazê-lo funcionar, então não há necessidade de permanecer nesse relacionamento.

Sinais de alerta
Mas antes de decidir colocar um ponto final na relação, você deve fazer um último esforço para salvar o seu casamento. Há sinais de alerta que indicam que a relação está em perigo. Assim que começar a notar algum desses sinais tente inverter a situação falando com o parceiro. O diálogo é a melhor forma de resolver situações difíceis, e assim podem mudar comportamentos e fazer com que a relação se mantenha saudável.


Carlos Vieira

Título: O casamento não é um mar de rosas

Autor: Carlos Vieira (todos os textos)

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799 

Imagem por: kumon

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • marlon

    17-08-2013 às 20:04:24

    para um casamento ser feliz e duradouro deve se permanecer eternos namorados ,como no namoro um conquistar e agradar ao outro ,bilhetes de amor,rosas e ate mesmo uma mudanca na rotina vale tudo para apimentar a relacao sem esquecer que o amor prescisa de paixao para se reacender felicidades

    ¬ Responder
  • Carla HortaCarla Horta

    16-09-2012 às 22:42:59

    Qualquer casamento tem os seus problemas. Antes de mais há que identificá-los para os poder resolver. No entanto, nada como precaver-se de certas crises no casamento. mantenha sempre um dialogo constante e um respeito mutuo. mantenha a chama acesa e seja feliz.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAna

    10-02-2010 às 11:15:16

    @Santiago
    Deve tentar entender problema que pode então existir.

    ¬ Responder
  • Mecatécnica Indústria de Aparelhos de MediçãoSantiago

    11-01-2010 às 12:01:54

    estou com problemas no casamento mas nao kero acabar.
    preciso de ajuda para reactivar a minha relaçao.
    o k devo fazes

    ¬ Responder

Comentários - O casamento não é um mar de rosas

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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