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Início > Textos > Categoria > Literatura > Coração que Convulciona

Coração que Convulciona

Categoria: Literatura
Coração que Convulciona

A Depressão
A depressão que pressiona
O coração tanto à ponto de não deixar
Ao menos um suspiro de esperança,
Com um pouco de medo ou talvez
Tudo misturado fazendo que é amado
Confundir sentimentos e emoções
Que são feitos como fantoches de um fantasma
Emotivo,
Uma paixão que por dentro parecia construir
O mundo sem que se sobressaia um insignificante
Resquício de intolerância da alma com essa brincadeira
Que como lembrança deixa um presente.

Evidências
Evidência de uma paixão que
Não se dá para disfarçar,
Omitir a ocorrência de um fato
Que nada mais fora do ue a colisão
Dentre os nossos corações,
Ou dentre emoções e
Sentimentos que no horizonte dessa imensidão,
Que é o lar aprazível de emoções tão forte
Quanto a intolerância para com esse prazer
De ter em meus braços para que dentre as nuvens
Fizesse me sentir com o bafo do vento se bater em meu rosto
Diante de meus olhos que não mais para de brilhar
Ao ver que quem era o sol,
Era você
[...]
O amor da minha vida.

Julgamento
O julgamento a qual faz
Ao meu coração o incriminando
Pelo que sente sem saber o porquê,
De tanto amor que te invade,
De tanta paixão que te escraviza
Fazendo-a regar as rosas que a esse sentimento
Plantou com tanto gosto,
Com tano prazer vinha regando até
Antes que um dia se fosse para nunca mais voltar
Com o brilho dessas rosas,
Com o amanhecer do sol com a qual
Todas às manhãs nos acordava,
Mas que agora me causa tanta tristeza,
Tanta dor por saber que erra foi simplesmente a
Causa de seu abandono e de seu
Desleixo para com quem mais te ama.

Nessa Loucura
Nessa loucura da vida
Te concedo o meu amor mesmo que raramente
Nos vemos se nos deixarmos levar pela
Autonomia de pensamento de nossos corações
Que se completam e se consagram como um só fosse,
Na de nossas almas que mesmo de se conhecerem formalmente,
Já se atraíam apenas pelo lindo brilho no olhar
Se fazia transcender sua pureza dentre as entranhas peculiares de meu coração,
Que mais sofria sem a metade para que o amor
Não se desgastasse e se fosse diante o imenso além do horizonte,
Diante do imenso além de nossos corações que maior
Que o universo fosse e mais forte se tornava
Em relação as dores lúdicas de uma ilusão.

Para Esconder
Para esconder as lágrimas tento
Secar tão rapidamente quanto o seu bocejar
Com cheiro de rosas,
Tento disfarçar o salgado sabor
Dessas lágrimas de derrota na batalha travada
Entre o meu amor e o seu coração
Que se fecha,
Se tranca sem mais se dar a chance
De vivência de uma nova história com um enredo
Rico de amor e,
Tão quão pobre seja de ilusão tão quão
Capaz de deprimir o coração.

Esse Vazio
Esse vazio em minha alma
Tão desolador e triste quando não nos vemos
Me faz pensar em tantas loucuras que aqui não me cabe
O desprazer de compartilhar com quem me lê,

Mas somente quando nós estivermos juntos e
Sozinhos para uma vida inteira,
Com o ecô de minha voz nessa escuridão
Clamando pelo seu nome me faz tanto culpar-me
Por um dia ter tido o dom para poder impedir que um dia se fosse,
Impedir que esse vazio que me apavora agora
Me entristeça depois,
Mas agora vejo o quanto isso
Fora o melhor para que nós nos machucássemos tão feio
Quanto o desencarne de dois corações que mais se amam do que a si mesmo.

Talismã
Talismã é este teu coração
É este teu amor que faz de meu
Tão quão esperançoso,
Faz de minha alma atravessar
As trevas de uma imensidão
Mergulhada na escuridão,
Encharcando minha alma
Pelo sangue dos machucados,
Das grandes feridas que sangram sem parar
Que quanto mais feio seja mais dor sentirei por saber
Do que ao mesmo tempo em que tu eres meu machucado,
Tu eres a cura de si mesma que quando me salva,
Leva-me ao céu.


Kaique Barros

Título: Coração que Convulciona

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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