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Início > Textos > Categoria > Energias Renováveis > Mime o Ambiente!

Mime o Ambiente!

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Mime o Ambiente!

Por natureza, o ser humano tende a mimar o que e quem lhe agrada e faz bem. Normalmente, manifesta especial estima pela família, pela sua casa e objetos pessoais, como sejam o carro, a sua música, os filmes prediletos, aqueles óculos de sol, o relógio da moda, …

A questão é que o Ambiente, que gentilmente nos alberga, apesar de tantos atentados que lhe desferimos, é amiúde esquecido, para não dizer mesmo desprezado. A falta de respeito apresenta sintomas vários e, por vezes, flagrantes. A total ausência de civismo por parte de muita gente leva, por exemplo, a que se deitem para o chão embalagens de algo que se acabou de consumir ou papéis invalidados, já para não falar de garrafas de vidro (que se calcula que demorem um milhão de anos (!) a ser degradadas) e fraldas (usadas) de bebé, só para não dar dois passos e deitar no sítio certo aquilo que já não tem utilidade.

No sentido de uma maior consciencialização e numa perspetiva de “acordar” espíritos adormecidos no comodismo e anestesiados pela indiferença, levam-se a cabo diversas iniciativas, tais como a Hora do Planeta, que consiste em apagar todas as luzes durante sessenta minutos, num dia estipulado, a fim de demonstrar que todos os pequenos gestos contam no combate ao aquecimento global.
Milhões de pessoas, distribuídas por mais de 900 cidades em todo o mundo, ajudam, desta forma singela, a salvar o Planeta. Apagam-se as luzes, mas acende-se a chama do bom senso e de uma solidariedade que fundamenta, tão-somente, os alicerces de um dever ético, moral e cívico. Efetivamente, se nada se fizer para poupar as energias renováveis, a sustentabilidade do género humano periga, e serão as gerações vindouras a sofrer os maiores embates e consequências.

Se perguntássemos por aí qual a prioridade absoluta da existência da maioria da população, certamente que a resposta referiria os filhos. No entanto, raramente se pensa em deixar-lhes um dos mais importantes legados: um Ambiente saudável, que não lhes aporte carestias nem doenças em cada vez mais tenra idade. Ser-se, deste modo, cúmplice, para evitar aplicar o termo “artificie”, da morte ou do comprometimento da qualidade de vida dos próprios filhos parece entrar em contradição com as prioridades estabelecidas…

A Ecologia, ao contrário do que muitos pensam, não é o estudo dos ecos, isto é, da ida e vinda dos sons. Constitui antes a ciência que se debruça sobre a interação dos seres vivos com o seu meio, interação essa que aparenta não ser reconhecida e que até é negada por alguns. De contrário, não se cometeriam nem deixariam impunes crimes hediondos contra a nossa “Casa Comum”…!


Maria Bijóias

Título: Mime o Ambiente!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Daiany Nascimento

    17-09-2012 às 20:28:23

    Concordo plenamente com o colega André Belacorça, “Como nós precisamos do Ambiente, o Ambiente precisa de nós”. Se a devida atenção não for dada para as questões ambientais, quando mais precisarmos da natureza ela não existira mais. Aliás, isso já pode ser notado, pois o clima é muito inconstante em algumas regiões do planeta e fenômenos naturais são muito mais frequentes do que antes. Gostei muito do texto e espero que mais pessoas o notem!

    ¬ Responder
  • André BelacorçaAndré Belacorça

    17-09-2012 às 15:51:34

    Como nós precisamos do Ambiente, o Ambiente precisa de nós. Não poluam, que ele sorrirá para nos, assim como nós para eles. Seja Humano, e estime o que é de todos nós.

    ¬ Responder

Comentários - Mime o Ambiente!

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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