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Ajude a “limpar” o Ambiente

Categoria: Electrodomésticos
Comentários: 1
Ajude a “limpar” o Ambiente

Qualquer dona de casa (ou dono!) rende gratidão eterna a Henry Seely, criador do primeiro electrodoméstico da História, o ferro eléctrico. Não teria, com certeza, grandes parecenças com o ferro de engomar a que muita gente hoje dedica genuína aversão. Mas, o que sentiriam estas pessoas se tivessem de aquecê-lo com carvão em brasa? Naturalmente que não poderiam dispor de tanto tempo para uma só tarefa, para além de terem de agendar sessões contínuas de fisioterapia, motivadas pelo peso de tal apetrecho.

A par deste instrumento, o aspirador, o fogão, a máquina de lavar roupa e a da loiça, o microondas, o frigorífico, a torradeira, a batedeira, o esquentador, a ventoinha, o secador de cabelo, a televisão, o rádio, a máquina de costura, a de cortar relva e a de barbear, enfim, um sem-número de invenções vieram modificar, para melhor, o quotidiano dos lares. Há que agradecer estas novidades também a Thomas Edison, precursor da tecnologia, que inventou a lâmpada de filamentos.

Não há dúvida que a descoberta da electricidade foi uma ideia mesmo luminosa. A sua transformação em luz, calor, frio, movimento e outras formas, permitiu a concepção de equipamentos úteis para a limpeza, a produção, a alimentação, o conforto, etcétera. Não obstante, por ignorância ou falta de cuidado, ocorrem muitos acidentes relacionados com esta força magnífica. Observando algumas normas de segurança e de bom senso, como por exemplo não mexer nas tomadas com as mãos molhadas e não introduzir materiais metálicos nas suas ranhuras, não puxar os fios para desligar os aparelhos nem tê-los junto a fontes de calor, os riscos de fatalidades reduzem-se drasticamente.

Quando se compra um electrodoméstico, deve ter-se em atenção, não só o preço, como a capacidade, a eficiência energética e se possuem ou não o rótulo ecológico. Este rótulo é o garante de se estar a adquirir um produto que não contém, ou apresenta de uma forma apenas residual, substâncias tóxicas ou perigosas do ponto de vista ambiental, que é prático, saudável e confortável, e que economiza recursos, como água e energia. Se estes artigos são mais amigos da Natureza, comparativamente a outros, significa que são, essencialmente, melhores. O nível de desempenho não é suficiente para uma escolha consciente. Os padrões de qualidade ambiental também devem pesar na decisão, até porque os impactos nocivos de não se preocupar com o Ambiente e, consequentemente, com a saúde far-se-ão sentir por todos!...

Os electrodomésticos com o rótulo ecológico têm de poder ser desmontados e facilmente reciclados. Os fabricantes são obrigados a assegurar a retoma gratuita dos instrumentos fora de uso. Então, e o que é que acontece aos indivíduos que adoecem?...



Maria Bijóias

Título: Ajude a “limpar” o Ambiente

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãohugo f.

    15-05-2009 às 23:02:15

    Fui ao Me.... comprei um frigorifico. Claro que sai de lá todo inchado com atitude de ter feito uma boa compra. O frigorifico foi muito barato, e até agua fresquinha deita. No entanto passado 2 meses a minha mulher, reparou que a conta da electricidade tinha aumentado. Demos voltas e mais volatas para identificar de onde puderia surguir tal aumento, e por mero acaso reparamos que do lado esquerdo do frigorifio ainda estava la um autocolante com letras e uma seta. A seta não apontava a letra A.
    Que barato que me custou quele frigorifico. TóTó.Sou mesmo um TóTó, então eu não reparei na etiqueta do consumo de electricidade.

    Aprendi que "O barato sai sempre mais Caro"

    Olho aberto pessoal!

    ¬ Responder

Comentários - Ajude a “limpar” o Ambiente

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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