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Dicas para passar a roupa a ferro

Comentários: 2
Dicas para passar a roupa a ferro

Uma das tarefas domésticas que mais perturbam as donas de casa e as próprias profissionais da área é sem dúvida passar as roupas. Essa é a atividade mais árdua ao se administrar bem uma casa, pois envolve além de muita paciência boa forma física, já que essa tarefa pode prejudicar a coluna em caso d ema postura e dores nas mãos no caso de muitas roupas e do trabalho constante nessa atividade.

Existem lares em que se há a possibilidade de pagar por esse serviço. Esses privilegiados não se preocupam com essa cansativa rotina de passar, porém para a maioria das pessoas, não há como fugir da tarefa. Embora a indústria têxtil esteja cada vez mais usando tecnologia para garantir praticidade a nossa vida, ainda são poucas as roupas que não precisam dos ferros de passar. Logo conhecer dicas para facilitar a tarefa de passar as roupa é algo extremamente recomendado para uma rotina menos cansativa.

O ideal é sempre juntar várias peças de roupa para passá-las de uma só fez, evitando um gasto maior de energia. Um ferro bom e apropriado é fundamental para garantir a eficiência do trabalho. Existem os ferros a vapor e os a seco. Os ferros a vapor acabam com os vincos das roupas. Os melhores aparelhos são aqueles com graduação de temperatura para diversificados tipos de tecido. Antes de começar a passar, é necessário observar se a parte debaixo do ferro está limpa para evitar que passe a sujeira para as roupas. Se estiver sujo, deve ser limpo com um pano seco, antes de usá-lo. Antes também de passar é melhor separar as roupas lavadas pelo seu tipo de tecido. Isso garante economia de tempo e energia elétrica.

Para roupas muito amassadas a dica é usar sempre o ferro com vapor. É importante também olhar as etiquetas das roupas. Nelas estão as recomendações adequadas de temperatura para passá-las. Caso não constem essas informações, o ideal é ir graduando a temperatura aos poucos e ir testando até conseguir desamassar a peça. Roupas úmidas são mais fáceis de passar do que as totalmente secas. Logo, passar as roupas quando elas ainda estão úmidas é uma dica que facilita o trabalho da dona-de-casa. As primeiras roupas a serem passadas devem ser aquelas que exigem uma temperatura menos quente e as últimas as que precisam de mais calor. As roupas que têm muitos detalhes como aplicações, emborrachados, fitas, miçangas e bordados não podem receber diretamente o ferro. O indicado é passá-las com um pano por cima ou do avesso. Existem produtos a venda no mercado que facilitam a atividade. Eles podem ser usados tranquilamente, pois garantem eficácia e economia de tempo.

Caso as roupas estejam muito amassadas após a lavagem, uma boa dica é fazer uma mistura de água e amaciante e borrifar esse líquido levemente. Essa mistura facilitará a passagem. Ela só não é recomendada para roupas pretas, pois pode deixar manchas. Nas roupas pretas o melhor é borrifar só água. É preciso também ter cuidado na hora de passar tecidos mais leves como cetim, crepe e linho. O recomendado para estes tecidos é passá-los com um pano por cima. O mesmo com as roupas pretas já que podem ficar marcadas pelo ferro.

A tábua de passar é muito importante no auxílio a essa tarefa doméstica. Ela ajuda no encaixe certo das roupas. Para calças e camisas é primordial. Sem dúvida a peça que mais dá trabalho na hora de passar as roupas são as camisas sociais. A melhor maneira é começar a passar as laterais da peça, depois as costas e a parte da frente. Deve-se deixar o colarinho e os punhos por último. É importante esperar a peça esfriar antes de guardá-la. Já as calças devem ser vestidas na tábua, passadas pelo avesso a começar pelos bolsos e depois passadas novamente pelo lado certo.


Rosana Fernandes

Título: Dicas para passar a roupa a ferro

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    05-06-2014 às 18:09:19

    Já até aconteceu comigo de queimar a roupa, de tão fina que ela era. Mas, sabendo agora dessas dicas, fiquei mais segura da próxima vez.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • FabianaFabiana

    10-08-2010 às 20:32:29

    Dicas excelentes! ão tem coisa pior do que passar roupa, sorte minha que agora a máquina que comprei (uma da LG com abertura frontal) tem secadora embutida que deixa as roupas hiper macias, algumas peças nem precisam ser passadas depois^^

    ¬ Responder

Comentários - Dicas para passar a roupa a ferro

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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