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Início > Textos > Categoria > Material Escritório > Impressoras - Laser ou a jato de tinta?

Impressoras - Laser ou a jato de tinta?

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Impressoras - Laser ou a jato de tinta?

As novas tecnologias acompanham-nos para onde quer que se vá. Se há uns bons anos atrás se pensava que o computador era algo estático, logo houve quem inventasse um computador portátil, para provar que hoje em dia tudo se cria.

Com tantas criações tecnológicas, a lei da oferta e da procura instalou-se e como acontece desde os primórdios, a concorrência e a variedade de produtos que fazem a mesmíssima coisa apareceu. É inegável a importância dos computadores e redes informáticas hoje em dia. Organização pessoal, empresarial e nacional, dependem de sistemas (muitos deles em rede) informáticos para controlo e facilidade de busca.

Bases de dados com informações preciosas, que ficam guardadas muitas vezes em espaços virtuais, tornam-nos cada vez mais dependentes da tecnologia.

Independentemente das informações, textos documentos ou até fotografias que constem no computador que utilizamos, uma das maiores necessidades que temos é a impressão.

Imprimir um documento pode á partida ser um ato perfeitamente normal no dia a dia de milhões de pessoas, mas sendo um utilizador assíduo de um computador e de uma impressora, sabe as diferenças entre um aparelho a jato de tinta e um aparelho a laser? Existem e além de as identificarmos, ainda lhe dizemos o que deve escolher na altura da compra.

As impressoras a laser (as posteriores a rolo) partilham a tecnologia com as fotocopiadoras. Depois de uma folha ter sido puxada pelos rolamentos da fotocopiadora, a superfície copia, scaneando a laser a superfície do tambor (a parte de vidro da fotocopiadora), deixando com carga uma marca com milhões de pontinhos correspondente aos textos ou às imagens. Essa carga é usada para forçar o tonner a ser aderido pela superfície do tambor. O papel e o tambor entram em contacto e as cargas diferentes fazem com que o tonner seja aderido ao papel. Nos rolamentos de saída, o papel é aquecido o que faz com que o tonner seja derretido e fundido ao papel.

Já nas impressoras de jato, a tinta é feita à base de água e tinta de secagem rápida. A tinta é disparada por uma pequena boquilha para o papel. O conjunto da cabeça de impressão é movido por um motor, que move a cabeça ao longo do papel, afim de, produzir o texto ou a imagem.

Se necessita de imprimir inúmeros textos e relatórios, ou se está a pensar comprar uma impressora para o escritório, decida-se por uma a laser. Conhecida pela capacidade out, as cópias saem a um baixo custo.

Se quer poupar dinheiro na compra de uma impressora, opte por uma a jato de tinta, mas o número de cópias vai ser com toda a certeza menor do que numa impressora a jato de tinta.


Carla Horta

Título: Impressoras - Laser ou a jato de tinta?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoRafael

    24-07-2012 às 11:01:06

    Com as novas tecnologias e com a forma como nos dias de hoje se pode poupar nas impressões, julgo que este problema ou esta escolha obrigatória deixa de ser uma dor de cabeça.
    Arquivo informaticamente todos os documentos e além de estarem guardados no computador, e no disco externo, tenho-os num arquivo a que chamo de nuvem. É um arquivo on-line a que posso aceder em qualquer lado do mundo. Alem de gratuito, este arquivo on-line é ecológico. Imprimir, é só quando é estritamente necessário.
    Quando o faço, imprimo em folhas recicladas e com tinteiros recarregáveis. Há que poupar no dinheiro e no ambiente.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoGonçalo

    24-07-2012 às 11:00:50

    É uma boa ideia estas máquinas, mas já estive a pesquisar e só encontro empresas que as alugam perante um valor de aluguer mensal. Será que vale a pena? Julgo que em muito pouparia pois como mando fazer capas de processos para arquivo, assim poderá começar a imprimi-los quando necessitasse deles e não ser obrigado encomendá-los em quantidades industriais.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAnabela

    23-07-2012 às 12:50:46

    Também adotei esses sistema das máquinas alugadas. As cópias ficam mais baratas e têm uma melhor qualidade.
    Todos os funcionários fazem sempre cópias pessoais e isto são custos que acabam por ser injustamente pagos pelas empresas. Quando coloquei a nova fotocopiadora em que cada um deles tem um código, essas cópias deixaram de ser feitas ou pelo menos de forma muito reduzida. Os funcionários não as pagam, mas sentem que a qualquer momento podem ser controlados nesses sentido.
    Acho que ainda foi mais aqui que poupei. Apesar de nós, entidade patronal sabermos mais ou menos quem era o abusador, não existiam provas concretas, pelo que confrontar era sempre um risco. Assim deixou de haver abusos por parte seja de quem for.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoHumberto

    23-07-2012 às 12:50:22

    No meu escritório sempre se gastaram muitos tinteiros. No início, os tinteiros eram caríssimos, fossem de tinta ou a laser. A laser, o investimento custava mais, mas de facto duravam muito mais. Desde o ano passado adotei um sistema novo. Contactei uma empresa que aluga impressoras a laser em tamanho grande. Fazem cópias e digitalizações em vários tamanhos e com uma qualidade fantásticas. Não pago nada dos alugueres mas sim das cópias. Como cada funcionário meu tem um código para tirar cópias, também aqui se evitam custos pessoais de cada um deles. Isto porque já sabemos que os funcionários caiem sempre na tentação de tirar cópias para eles e assim, com este controlo, essa situação é evitada.

    ¬ Responder

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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