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Odeio o meu trabalho

Categoria: Empresariais
Comentários: 4
Odeio o meu trabalho

Quem dera fosse possível trabalhar sempre no que se gosta, a máxima “trabalhe no que ama e não terá de trabalhar um só dia em sua vida”, é uma excelente visão porém, nem sempre está na realidade pessoal.

O trabalho é um mecanismo para atender as necessidades financeiras de suprir as despesas mas pode acontecer de só se conseguir vaga em um lugar que não simpatize. Há momentos na vida em que as circustâncias levam a pessoa a trabalhar em uma função ou em um lugar não planejado. Com o passar do tempo, pode-se passar a odiar o trabalho, contar as horas para terminar o turno e ir embora para mais loge possível. Na na maioria das vezes, quanto mais se odeia o trabalho, pode parecer estranho mas, mais parece se falar nele.

Tentar mudar o conceito que se tem sobre o trabalho já começa a clarear as idéias, se passa uma boa parte do dia ou da noite em função do trabalho, dele se tira o sustento ou parte dele, portanto fazer uma gerra fria só pioram as coisas. Se o trabalho está sufocante, reclamar muito só aumenta a pressão psicológica, faz tudo parecer um martírio. Se for possível, enquanto se está empregado, a dica é matricular-se em cursos de capacitação para mudar de função ou de empresa aumentando as chances no mercado profissional. Traçar novos objetivos,lançar um novo olhar e entender que sair bem da empresa que trabalha servirá como referência para uma nova empresa. Fazer uma atividade física, mesmo sendo caminhada, ajuda a produzir hormônios que diminuem o stress, acompanhar as novidades do mercado profissional, se inscrever em concursos, ler mais para aprimorar os conhecimentos, passear para espairecer, evitar falar o tempo todo do trabalho quando estiver fora dele, mesmo se sair em companhia de colegas de trabalho.

Se o trabalho causa tanta insatisfação, falar muito dele o coloca como ponto principal na mente e leva a odia-lo ainda mais o que tende a aumentar a irritabilidade.
Acreditar na capacidade pessoal e se colocar como uma pessoa empreendedora, mesmo que não tenha descoberto essa veia em si, levar a sério maiores conquistas vendo o trabalho como algo temporário, um meio de chegar aonde se quer melhora muito a tolerância e ameniza as tensões.

Independente do caminho que se escolha seguir, pense com carinho: Eu tenho um caminho a seguir que me levará onde eu quiser.


Sílvia Baptista

Título: Odeio o meu trabalho

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • SophiaSophia

    01-05-2014 às 16:11:19

    Realmente, com o passar do tempo as pessoas acabam odiando o trabalho. Deve ter alguns aspectos como ambiente, falta de motivação, não apagam bem, não é valorizado, e a pessoa não ama o que faz. Daí, isso se torna um grande peso. A Rua Direita sugere procurar um outro, mas que avalie a si mesmo primeiro. Às vezes, o problema é com a gente e não com o trabalho em si!

    ¬ Responder
  • tulio

    10-12-2012 às 12:19:28

    Também detesto meu trabalho. passo os dias da semana sofrendo, à espera do fim de semana e, quando ele chega, já começo a sofrer de novo, já pensando na segunda feira. Minha pressão arterial que era 10/6 e no máximo 12/8 hoje perdeu o rumo e vive constatemente alta. Já não sei o que fazer. Tabém penso em morrer todos os dias ao pensar que tenho de voltar para o trabalho.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    18-09-2012 às 12:36:03

    O trabalho pode ser encarado de duas formas: como algo que temos de fazer para sobreviver e/ou ter uma boa vida ou como algo pelo qual somos realmente apaixonados (para os sortudos que fazem aquilo que gostam) e que é parte importante da nossa vida. É provável que todos nós acabemos por passar, em determinada altura das nossas vidas, por um trabalho ou emprego do primeiro tipo, podendo vir a odiá-lo. A mudança é necessária.

    ¬ Responder
  • Luiz CarlosJoão Lobek

    22-04-2010 às 06:50:14

    Acho que isso pode te ajudar:
    http://aposentadoriaantecipada.blogspot.com/

    ¬ Responder

Comentários - Odeio o meu trabalho

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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