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Secador ou Prancha?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Beleza
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Comentários: 3
Secador ou Prancha?

Os cabelos são naturalmente o que molda e nos dá aspeto. Quer seja bom ou mau, o cabelo altera por completo o look, aspeto e principalmente o estado de espírito de qualquer pessoa.

Infelizmente, por norma, os cabelos só apresentam um brilho intenso e uma vitalidade única, após uma saída do cabeleireiro. Se tem a sorte de ter um cabelo saudável, sabe que até o especialista do salão do bairro mais humilde, consegue transformar o seu cabelo e manejá-lo como se de Vidal Sassoon se tratasse. Quem tem menos sorte e tem um cabelo numa desgraça, o melhor será recorrer a um especialista que trate dos seus problemas capilares com toda a atenção, meios e profissionalismo.

Não existem dúvidas relativamente ao uso de um bom champô e de um bom amaciador, associado a uma mascara de vez em quando. Um reparador, mesmo que de super mercado na altura do verão também protegem o cabelo, mas na altura do inverno e com o frio gelado que muitas vezes se faz sentir, um protetor também é importante.

Um bom corte também é importante. Regularmente mesmo quer seja para mudar de aspeto ou manter o mesmo.

Se todas estes fatores são importantes, o uso de secador ou de prancha, fazem parte dos maiores cuidados a ter com o cabelo, mais ainda se estamos a falar de cabelos que exijam a sua utilização permanente.

Nestas situações, impõe-se a pergunta – O que é melhor? O secador ou a prancha?

A resposta é simples – ambos fazem mal e danificam o cabelo.

A utilização do secador implica muitas vezes que este tenha de ser encostado ao próprio cabelo. O ato de esticar o cabelo com a escova de enrolar também danifica o cabelo. O cabelo não é elástico apesar de ter elasticidade e este facto tem como consequência a queda ou quebra de cabelo.

No caso da prancha, basta pensar. O cabelo é apertado entre duas espátulas quentes. Isto diz-lhe alguma coisa?

No meio de tudo isto, os dois fazem mal, mas o assunto continua a ser controverso. No entanto o melhor é verificar a forma como o seu cabelo reage a cada um destes utensílios. O resultado pode influenciar a sua decisão.

Cabelos bonitos dão trabalho e se forem grandes, o trabalho é dobrado. No entanto um cabelo bonito, conforme foi dito no inicio, é essencial para a aparência. Para os outros, mas em especial para nós. Se os outros nos vêm todos os dias, nós sentimos o nosso cabelo a todo o instante. Proteja o seu cabelo e seja fantástico.


Carla Horta

Título: Secador ou Prancha?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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797 

Imagem por: Rupert Taylor-Price

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    24-06-2014 às 16:17:32

    Usava muito a prancha, daí o meu cabelo ficou muito danificado, quebrado e tive que cortá-lo. Quando usamos tanto o secador como a prancha de vez em quando, em ocasiões especiais, isso é bom, fica legal. Só não dá para usar todo dia ou todo fim de semana. O cabelo fica imprestável depois de um tempo.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    14-09-2012 às 14:30:12

    Concordo consigo: tanto o secador como a prancha alisadora (ou onduladora) danificam o cabelo. Ainda assim, é óbvio que a prancha causa mais estragos. Utilizando secador diariamente a uma temperatura média sem o aproximar excessivamente do cabelo não noto estragos de grande dimensão, ao contrário do que acontece com a prancha. No caso desta última, a solução para minimizar os seus efeitos passa pela aplicação de um protetor de temperatura, antes de esticar o cabelo.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    12-09-2012 às 18:01:44

    eu tanto uso o secador como uso a prancha. uso os dois. primeiro o secador para secar o cabelo. depois a prancha para esticar os meus lindos cabelos. adoro ver-me com o cabelo esticado. sofri durante muito tempo com um cabelo rebelde. agora que aprendia domá-lo, ele sofre um bocado. gosto de mantê-lo bonito, pois é um dos nossos cartão de visita perante a sociedade tão exigente nos últimos anos.

    ¬ Responder

Comentários - Secador ou Prancha?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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