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O verdadeiro amigo do homem

Categoria: Animais Estimação
O verdadeiro amigo do homem

Abençoado seja... Nosso amigo cão!

Verdadeiros adoradores do homem, não poderiam ter outra denominação que não fosse – a de ser o seu melhor amigo. Pois, como viver sem um destes em casa? Levados, sapecas, ranzinzas ou até mesmo os mais bravos, se entregam desde cedo a seu dono e seu lar. Passando muitas vezes, além de ser o seu melhor amigo, mas também o guardião de sua casa.

Lar, doce lar, quando ao chegar, abrimos a nossa porta e, lá está ele, com o rabinho abanando de tanta felicidade, esperando para receber um pouquinho do nosso carinho, nossa atenção.

Ôh amigo inseparável!

Por mais que sejamos ausentes, eles sempre fazem questão de permanecer presente em nossa vida.

Seja um boxer, um labrador, um husky ou um poodle, eles nos encantam com sua fidelidade e a sinceridade com que gostam de seu dono.

 Não é à toa que fazem jus a sua fama. Pois eles não nos escolhem por nossa raça, cor, tamanho ou idade... Eles simplesmente nos amam incondicionalmente. Fazendo parte do nosso dia-a-dia, nossa alegria, nossa vida.

Por isso, eu lhe digo: Se queres um amigo... Não pense duas vezes: “Adote” um cãozinho em sua vida! ... Escolha por ele e ele será o seu grande e verdadeiro companheiro.


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Título: O verdadeiro amigo do homem

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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