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Tire a “pulga de trás da orelha”!

Categoria: Animais Estimação
Tire a “pulga de trás da orelha”!

A raça canina lidera, sem qualquer sombra de dúvida, o ranking das escolhas de miúdos e graúdos para uma companhia aprazível. Mediante certos estímulos e algum jeito, consegue-se ensinar-lhes inúmeras peripécias e gracinhas, que depois se exibem entre familiares e amigos, não tanto realçando as capacidades do cão, mas praticamente a babar à conta do seu feito glorioso. A inteligência nos animais continua a ser um tema bastante polémico a arrecadar diversidade de opiniões e estudos, mas, tal como acontece com as pessoas, há cães mais “inteligentes” do que outros. Assim como os donos: uns aparentam possuir mais massa cinzenta, sendo que noutros casos o seu fiel amigo tem fortes probabilidades de o suplantar…

Há quem diga que em matéria de intelecto, os Caniches ganham aos restantes. A ser verdade, constata-se já uma diferença em relação aos humanos: o tamanho do cérebro não influi naquilo que ele é capaz de produzir. De contrário, os São Bernardo seriam imbatíveis e os Chihuahua, a raça mais pequena de cães em todo o mundo, teriam menos entendimento do que uma formiga! Os Chihuahua seriam assim comparados às loiras, mas em cão, com direito a piadas “ladradas” em qualquer língua. Outra discrepância dos Caniches relativamente à realidade dos donos é que a quantidade de pêlo destes top models caninos não lhes fará muita sombra à inteligência…

Consta que a primeira criatura viva da Terra a deslocar-se ao Espaço foi uma cadela! A Laika tornou-se o primeiro ser vivo terrestre em órbita, a bordo da nave Sputnik II, em 1957. Daí para cá, como aliás para lá, “ladrando” mais ou menos, a bordo seja do que for, o que não falta é gente a entrar em órbita por tudo e por nada…

No seio das mais de cem raças de cães que existem, descobrem-se os mais variados tamanhos, feitios, cores e características intrínsecas de cada uma. O Jack Russel Terrier, por exemplo, é exímio em espantar as pulgas que, abusivamente, se instalem no seu corpo, à procura de uma boleia grátis ou de uma sugadela de sangue extra, uma vez que podem saltar até uma altura quatro vezes superior à dele! Tal faculdade permitiria a indivíduos mais desconfiados retirar “a pulga de trás da orelha”…

Finalmente, quando o seu filho se recusar a lavar os dentes, apresente-lhe como modelo o cão lá de casa. Ele mastiga coisas para limpar as presas. Afinal, há valores mais altos que se levantam ao morder a mobília ou derriçar a carne temperada para o jantar….



Maria Bijóias

Título: Tire a “pulga de trás da orelha”!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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