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Produtos congelados

Categoria: Alimentação
Produtos congelados

A moda dos congelados veio para ficar. Ainda há quem lhes seja um pouco reticente, por temer que a frescura possa sair beliscada, mas a maioria das pessoas já não apresenta grandes dúvidas acerca da qualidade destes produtos (ou então não tem sequer tempo para pensar no assunto…).

E, de qualquer forma, qual seria a alternativa? A malta ia, por acaso, voltar aos processos de secagem e de salga para conservar? E o que dizer da facilidade e rapidez das refeições pré-cozinhadas?

Atestam os especialistas que a congelação conserva as características dos alimentos, assim que se forem frescos, essa qualidade manter-se-á; se se congelarem já recessos, não se esperem milagres, porque onde não se põe não se pode tirar.

Mas, sem stresses: ao descongelar, o nariz e a textura não enganam, o que é mais uma prova de que os congelados são seguríssimos…

Aos habitantes do Pólo Norte, por exemplo, daria imenso jeito ter acesso a uns legumes congelados.

Deste modo, não teriam de aproveitar os estômagos das focas. Até pode parecer nojento (e é!), mas constitui a única forma para se ingerir verduras naquele ponto do planeta.

O que apareceria num rótulo com tal conteúdo: Ventre de foca ultracongelado? As mais nutritivas verduras em segunda mão (ou, mais propriamente, em segundo estômago)? E, como slogan publicitário, o que alvitrariam os criativos: Escolhemos os mais suculentos buchos de foca só para si? Seja um Poppey em versão glaciar?


Rua Direita

Título: Produtos congelados

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

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Autor:Carla Correia(todos os textos)

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