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Não dê pancada! Chame a assistência técnica

Categoria: TV HIFI
Comentários: 1
Não dê pancada! Chame a assistência técnica

Estamos a sair de casa para o trabalho, ligamos o leitor de mp3 e ele não funciona. Temos os amigos em casa para uma daquelas maratonas de filmes e o televisor não dá imagem, nem depois das clássicas pancadinhas para ver se ele “acorda”.

Apesar de estes problemas não terem uma resolução rápida, existem sempre meios que nos podem ajudar a arranjar a solução.

Para a grande maioria das pessoas, estes são problemas que não se solucionam com as próprias mãos. O problema pode ter tantas causas e, por consequência, tantas soluções, que a melhor solução será a assistência técnica.

As empresas que prestam assistência técnica têm por objectivo fazer não só a reparação de um qualquer instrumento ou aparelho, mas também a de prestar aconselhamento sobre a melhor forma de usufruir dele.

Existem as mais variadas empresas de assistência técnica, mas o aconselhável é utilizar sempre a que está associada ao local onde o produto em questão foi comprado, não só por questões de garantia mas também porque, uma vez que o fornecem, são também obrigados a prestar o serviço necessário à resolução de um problema com o produto em questão.

Por vezes, podemos pensar que, com produtos pequenos e de baixo custo, não é necessária qualquer assistência, é mais barato comprar outro. No entanto, os prestadores de serviços de assistência técnica têm a capacidade, superior à de muitos de nós, em nos prestar auxílio sobre um determinado produto.


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Título: Não dê pancada! Chame a assistência técnica

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 07:41:42

    A vontade é de quebrar todinho, mas temos que pensar que a assistência técnica existe a nosso favor. Hoje qualquer probleminha que ocorra, vejo logo uma dessas assistências para ajudar.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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