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Poesias Apelativas

Categoria: Literatura
Poesias Apelativas

A Insanidade
A insanidade de quem friamente amar
Por tanto gostar ou tanto sentir raiva e rancor
A ponto de quase matar
Dando um banho santo de tantos beijos molhados de sua
Boca carnuda,
Ou a ponto de lhe dar também
Um banho de sangue capaz de que o faça
Sentir dor até na alma e
Manchando uma pureza que devia ser
Tão eterna quanto a vida de sua alma a que tanto admirava
E amava,
A ponto de tudo lhe fazer
Para te ver viver para ver a eternidade nos abrigar.

O Mundo
O mundo que há cada instante cresce
Com a massa populacional crescendo anda mais
Com uma ferida que não inflama,
Embora somente cresça provocando
Um sangramento não instantâneo,
Embora seja algo de tamanha constância,
Ferindo uma fama a qual a glorificava de
Agregar a todos a que vier de saúde,
Ou não devido a droga que o fez antes de conhecer
O mundo,
Conhecer o universo das drogas
Onde a desgraça predomina e a
Infelicidade se aproveita de toda essa impunidade.

O moleque
O moleque que um dia sonhou
Em ter uma casa sem que se esbarrasse na desgraça,
Caminho da perdição e
Da escuridão que proporcionava uma cela
De prisão e não o que mais sonhava de um dia
Proporcionar a quem ama
Como a família um futuro próspero
Sem que seja ao rumo da droga que proporcionava
Como recompensa a prisão,
Sem falar num dinheiro sujo com a mancha de sangue
Com cheiro de rato morto que o matou
Sem que fosse por amor.

O Futuro
O futuro a qual esperava proporcionar
A família que tanto ama e
Tanto admira o coração de cada integrante
De seu barco de papel e rasgado,
Por isso tudo e mais um pouco
Nunca deixou que sua fé se fosse junto
A tempestade de vento e neve que fazia de toda
A água invadisse um sonho a qual o deixava ilusório,
Com um futuro com a qual não se podia sonhar
Por se ver num presente à mercê da maldição
Que atraí a vida de quem muito sonha e
De quem muito fugiu de uma morte a qual tanto previa
Depois de conquistar o que mais sonhou por se configurar
Um esmero milagre em sua vida.

A Esperança
A esperança de quem reside nas ruas
Das grandes cidades usando as caixas de papelão
De seu colchão para que se deitasse
E tentasse fazer que o impossível acontecesse
Protegendo-se do frio ou do sol a qual abrigasse sua localidade
Tirando o mínimo do seu conforto,
Embora não chova tempestuosamente com predomínio
De um sarcástico frio e em questão de poucos minutos fazendo
Reinar a escuridão numa multidão
De desilusão que o tortura o coração
Descompassando a alma.

Crime
O crime que compensa seria apenas
O roubo de corações para fazer de refém
Quem é amado por alguém,
Seria apenas um roubo pela
Vida a qual dependesse de poucos milímetros
De sangue para saciar a alma
De quem alimenta o ódio com mais raiva,
Devido a uma obsessão por quem não ama,
Embora somente admire quem ama
Por não saber compreender o amor
Que incendeia e a paixão que apavora
Torturando a quem o odeia.


No Brasil
No Brasil a insanidade
Existe de quem governa por não usar
Os míseros miolos para pensar,
Nem mesmo solicitar aos universitários
Uma força que como vento o levaria
Em questão de poucos segundos ao auge do sucesso,
Sem tomar uma sequer,
Consideração da maciça inteligência de quem vos incrimina
Por usar quem vos incrimina como laranja,
Como uma Iemanjá de quem menos a manja
Que acaba pisando em uma jaca para exterminar
Com o Brasil a qual temos como nossa origem em toda essa
Patifaria mesquinha.

A Impunidade
A impunidade que inflama o mundo
De ódio que pela raiva foi transformado
Em um vício transformado por uma infelicidade
Que desferiu ao nosso coração toda a dor
Que sentida não por apenas por quem ama,
Mas por quem também admira outro alguém
Que nenhum vínculo tem com quem fez explodir o ódio
Que inflamava o seu coração à ponto de lhe causar
Feridas que talvez não sangre,
Nem crie feridas tão dolorosas embora doe mais
Que a verdadeira dor sentida por
Apenas amar quem não nos ama como a amamos
Já que podemos alcançar o infinito de seu coração,
Porém o impossível seja mudar o que sente.


Kaique Barros

Título: Poesias Apelativas

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Raio Mata Três Pessoas No Brasil

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Tema: Segurança
Raio Mata Três Pessoas No Brasil\"Rua
No dia 07 de novembro de 2014, três pessoas acabaram morrendo em decorrência de raios após as vítimas serem socorridas, mesmo depois de bastante tempo tentando reanimá-las.

Os três homens deram entrada no hospital com parada cardiorrespiratória e com muitas queimaduras. Esse incidente aconteceu na zona leste de São Paulo, as vitimas trabalhavam com ferro velho.

O Brasil é o país onde os raios estão mais presentes no mundo. São mais de 50 milhões de raios por ano. Esses raios atingem mais pessoas na zona rural, porém nas áreas urbanas ocorrem também só que com menos frequência.

Há pessoas que falam que raios não ocorrem duas vezes no mesmo lugar, mas isso é improvável, eles ocorrem sim! Tanto que nos últimos séculos, as tempestades aumentaram 90% por causa do aquecimento do planeta devido ao asfalto, que é uma das formas de poluição.

Alguns cuidados, nesses momentos, são importantes como: não ficar em área aberta, não usar o telefone e se vir uma tempestade, então permaneça no carro.

Os raios ocorrem no Brasil porque é um país tropical e de muito calor, por isso está em primeiro lugar em queda de raios. Nesse mesmo ano de 2014, um rapaz morreu usando o computador. Ele recebeu a eletricidade no momento em que o raio caiu na antena.

O estado de São Paulo lidera em quedas de raios. Um raio dura em média 1 segundo, e a queda de raios acontece por uma descarga elétrica que produz nuvens de chuva. Os relâmpagos ocorrem entre as nuvens e os raios pelo solo.

Algumas regiões tem tendência de cair mais raios, a descarga é visível a olho nu e é um fenômeno que produz um clarão. As mortes mais frequente são nas áreas urbanas, por isso não é seguro se proteger em baixo de árvores.

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Gislene Santos Sousa

Título:Raio Mata Três Pessoas No Brasil

Autor:Gislene Santos Sousa(todos os textos)

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