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Os contos de Eça de Queirós - resumo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
Visitas: 240
Os contos de Eça de Queirós - resumo

O conto «Singularidades de uma rapariga Loura» começa por uma analepse, ou seja, um recuo na história (passado). Macário com quase sessenta anos relembra uma paixão antiga com um rapaz da estalagem. Macário apaixona-se loucamente por uma jovem do seu edifício, Luísa, e começa a ficar distraído e abstraído no seu trabalho.

Resolvem casar, mas o seu tio, com quem trabalhava, não aceitou e Macário é expulso de casa. Mais tarde. Desesperado, sem emprego, o seu tio aceitou-o de volta e deixou-o casar. Certo Macário fora com Luísa a uma ourivesaria para reservar um anel. Ao saírem o caixeiro dirigiu-se ao casal pedindo educadamente para pagarem o anel que Luísa tinha na mão. Macário pagou-o e levou Luísa para fora, onde lhe disse "És uma ladra". Virou as costas e foi embora. “No mesmo dia partiu para a província, nunca mais se viram”.

O conto «O Moinho» narra a história da D. Maria da Piedade casada com um senhor doente, que passava o tempo sempre de cama com problemas na espinha. Era vista onde morava como uma senhora de comportamento exemplar, até ao dia em que chega o primo Adrião. Apaixonaram-se, e envolveram-se num longo beijo no moinho. Os amantes arrependem-se, e Adrião decide partir, deixando Maria da Piedade novamente desamparada. Porém, esta não se fica e “Passa de santa a Vénus.”

O conto «Civilização» narra a vida de Jacinto, um homem muito inteligente com dotes económicos. Contudo, passa a vida aborrecido até ao dia em que decide ir para Torges. No caminho, os caixotes com todos os seus pertences intelectuais e técnicos perdem-se e a casa continua por ser restaurada. Ao princípio, tem dificuldades em integrar-se, mas depois apaixona-se pela vida campestre. “Quatro anos vão passados, Jacinto ainda habita Torges.” – diz o amigo.

A narrativa do conto «O Tesouro» decorre à volta dos três irmãos de Medranhos: Rui, Guanes e Rostabal, “os fidalgos mais famintos das Astúrias”. A história desenvolve-se à volta de um tesouro com três chaves encontrado pelos três irmãos. Nas costas uns dos outros preparam armadilhas para ver quem morria primeiro. “o tesouro ainda hoje lá está”.


Daniela Vicente

Título: Os contos de Eça de Queirós - resumo

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

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