Aceite os desafios!
Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Hoje em dia fala-se muito em design, renovação e novas linhas para conservar a vitalidade das empresas. Não admira. A envolvente macroeconómica está marcada por um clima de incerteza e insegurança. Há que repensar estratégias, bem como a forma como se aborda o mercado. Sendo este crescentemente concorrencial e competitivo, é preciso diversificar, mormente inovar, desempenhando o design um papel decisivo na inovação.
A elevada competitividade num mercado aberto e global obriga a uma constante actualização de conceitos, técnicas e segmentos-alvo. A globalização tem a virtude de encurtar distâncias, mas acarreta sérios problemas ao nível dos mercados, o que torna imperiosa a ampliação de iniciativas que constituam mais-valias e sejam factor de competitividade. A modernização tecnológica e o aumento da capacidade instalada são, em muitos casos, as premissas básicas. O investimento na qualidade, na formação e na flexibilização da estrutura produtiva apresentam-se como essenciais. Os trabalhadores devem ser vistos como verdadeiros e principais aliados nesta luta diária. Por outro lado, e sobretudo em determinados ramos de negócio, o desenvolvimento do conceito “marca” afigura-se como uma das soluções para escapar à pressão sobre os preços originada pela concorrência asiática.
Em alguns casos, será de grande proficuidade estabelecer protocolos comerciais com organizações de outros sectores para a realização de projectos de média e grande dimensão. A focalização no cliente, com simplificação dos processos de distribuição e logística permitirá optimizar a cadeia de valor, transferindo essas vantagens para os parceiros de mercancia.
Paralelamente, há que aferir se as pessoas têm realmente hábitos de consumo assim tão definidos. A diversificação do mix de produtos, numa perspectiva de renovar e inovar, costuma apresentar óptimos resultados. O segredo está em preencher as expectativas de cada leque de clientes, componentes de uma carteira que se pretende o mais alargada possível. Por exemplo, no que respeita ao segmento alto, a aposta vai no sentido da valorização dos elementos diferenciadores relativos ao design e aos materiais aplicados. Em segmentos mais baixos, procura-se combinar economia e funcionalismo. O objectivo é permanecer em constante mudança e surpreender até o cliente mais exigente.
Há que cimentar a posição alcançada nos mercados já conquistados e procurar outros, tendo em conta que as economias emergentes podem constituir grandes oportunidades de negócio. Pode ser necessário recorrer a fusões e aquisições para aumentar a massa crítica. De tudo, o principal é ver no comprador individual uma possibilidade comercial e saber concretizá-la, propondo a solução mais apropriada. Isto sim, é o desafio quotidiano de qualquer estrutura mercantil.
A elevada competitividade num mercado aberto e global obriga a uma constante actualização de conceitos, técnicas e segmentos-alvo. A globalização tem a virtude de encurtar distâncias, mas acarreta sérios problemas ao nível dos mercados, o que torna imperiosa a ampliação de iniciativas que constituam mais-valias e sejam factor de competitividade. A modernização tecnológica e o aumento da capacidade instalada são, em muitos casos, as premissas básicas. O investimento na qualidade, na formação e na flexibilização da estrutura produtiva apresentam-se como essenciais. Os trabalhadores devem ser vistos como verdadeiros e principais aliados nesta luta diária. Por outro lado, e sobretudo em determinados ramos de negócio, o desenvolvimento do conceito “marca” afigura-se como uma das soluções para escapar à pressão sobre os preços originada pela concorrência asiática.
Em alguns casos, será de grande proficuidade estabelecer protocolos comerciais com organizações de outros sectores para a realização de projectos de média e grande dimensão. A focalização no cliente, com simplificação dos processos de distribuição e logística permitirá optimizar a cadeia de valor, transferindo essas vantagens para os parceiros de mercancia.
Há que cimentar a posição alcançada nos mercados já conquistados e procurar outros, tendo em conta que as economias emergentes podem constituir grandes oportunidades de negócio. Pode ser necessário recorrer a fusões e aquisições para aumentar a massa crítica. De tudo, o principal é ver no comprador individual uma possibilidade comercial e saber concretizá-la, propondo a solução mais apropriada. Isto sim, é o desafio quotidiano de qualquer estrutura mercantil.
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Comentários ( 1 ) recentes
- Kizua
11-07-2014 às 18:06:13Gosto de desafios. Quando tenho uma meta na minha frente, faço de tudo para alcançá-la e quando uma acaba, quero logo outra. Acho que isso que faz a vida valer os minutos que se seguem. Desafie-se! Vá atrás de outros horizontes, você só tem a ganhar!
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