Alojamento Ideal Para Festivais de Verão
Há uns anos atrás eram poucos os festivais de verão que existiam. Lá havia um ou outro com condições mínimas e em jeito de woodstock, lá se viajava de mochila às costas na certeza de encontra muita diversão, mas muito poucas condições para aguentar dois dias.
Com o crescimento dos festivais de verão, vieram o aumento dos dias de festivais. De dois ou três, os dias passaram a cinco e alguns obrigam a permanências em recintos durante uma semana inteira. Não só para jovens, os festivais oferecem uma diversidade imensa de musica e dança e se uns gostam mais de umas guitarradas do que outros, a musica computorizada também faz parte do calendário, em palcos e tendas alternativas. Verdadeiras férias para quem consiga ter energia suficiente para tantos dias de festa seguidos.
Com tanta oferta, os serviços adicionais eram obrigatórios. Venda de comida e bebida são exploradas por marcas conhecidas, mas também pelas roulotes tradicionais. Como não é só de pão que vive o homem, havia a necessidade de ser assegurada a dormida dos frequentadores.
Se há quem opte por albergues e quartos de residenciais nas imediações dos recintos dos festivais, há quem muito escolha a forma mais barata e natura de dormir. O campismo.
Chega-se então ao recinto por norma um dia antes do começo dos festivais com um ingresso que inclui espaço para a tenda. É ligeiramente mais caro, mas inclui o direito a ali literalmente montar a barraca.
De mochila às costas, procura-se o melhor local, sim porque o bilhete inclui espaço para tenda, mas não há lugares marcados. Escolhido o local, monta-se a tenda e aperalta-se o local. Há quem leve banquinho e cadeirinha, mas há também quem leve somente o saco cama. Afinal, natureza é para ser desfrutada.
Nos dias seguintes, a tenda torna-se a habitação para descanso em intervalos de concertos e musicais.
Se está a pensar nos banhos e locais para higiene, acalme-se. A organização pensa em tudo, e os recintos estão preparados com cabines para banhos, que verdade se diga, alguns só têm água fria.
Quanto a sanitários, também existem e já passou á história a altura em que em vez da sanita, existia um buraco no chão.
Pode sempre optar por um alojamento perto do recinto, mas além de mais caro, não vai ter a luz das estrelas á noite, as gargalhadas dos banhos frios e das queixas dos amigos, as melgas a picar toda a noite (e não é tão mau quanto isso) e conversa desmedida pelas madrugadas fora.
Mais barato, mais animado, vai fazê-lo usufruir da natureza no seu melhor onde a única obrigação que tem é não estragar e não sujar. Viver quase como um primitivo e no fim de tudo, quando arrumar a tenda, já vai sentir saudades.
Com o crescimento dos festivais de verão, vieram o aumento dos dias de festivais. De dois ou três, os dias passaram a cinco e alguns obrigam a permanências em recintos durante uma semana inteira. Não só para jovens, os festivais oferecem uma diversidade imensa de musica e dança e se uns gostam mais de umas guitarradas do que outros, a musica computorizada também faz parte do calendário, em palcos e tendas alternativas. Verdadeiras férias para quem consiga ter energia suficiente para tantos dias de festa seguidos.
Com tanta oferta, os serviços adicionais eram obrigatórios. Venda de comida e bebida são exploradas por marcas conhecidas, mas também pelas roulotes tradicionais. Como não é só de pão que vive o homem, havia a necessidade de ser assegurada a dormida dos frequentadores.
Se há quem opte por albergues e quartos de residenciais nas imediações dos recintos dos festivais, há quem muito escolha a forma mais barata e natura de dormir. O campismo.
Chega-se então ao recinto por norma um dia antes do começo dos festivais com um ingresso que inclui espaço para a tenda. É ligeiramente mais caro, mas inclui o direito a ali literalmente montar a barraca.
De mochila às costas, procura-se o melhor local, sim porque o bilhete inclui espaço para tenda, mas não há lugares marcados. Escolhido o local, monta-se a tenda e aperalta-se o local. Há quem leve banquinho e cadeirinha, mas há também quem leve somente o saco cama. Afinal, natureza é para ser desfrutada.
Nos dias seguintes, a tenda torna-se a habitação para descanso em intervalos de concertos e musicais.
Se está a pensar nos banhos e locais para higiene, acalme-se. A organização pensa em tudo, e os recintos estão preparados com cabines para banhos, que verdade se diga, alguns só têm água fria.
Quanto a sanitários, também existem e já passou á história a altura em que em vez da sanita, existia um buraco no chão.
Mais barato, mais animado, vai fazê-lo usufruir da natureza no seu melhor onde a única obrigação que tem é não estragar e não sujar. Viver quase como um primitivo e no fim de tudo, quando arrumar a tenda, já vai sentir saudades.