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Alentejo Da Nossa Alma, Alojamento À Portuguesa

Categoria: Alojamento
Alentejo Da Nossa Alma, Alojamento À Portuguesa

Existem poucos lugares que, quando visitados, nos influenciam tanto espiritualmente que, a partir desse momento, a vida como a conhecemos não fica mais a mesma. Isso acontece quando passamos a fronteira do resto do mundo e entramos no Alentejo, a maior região de Portugal.A chegada às planícies douradas, ondas de erva seca perfumada que se espalham em marés bafejadas pelo vento quente e seco, são o incenso purificador da alma do visitante que chega para não mais querer partir.Sentir o Alentejo é saborear, sentir, respirar, ouvir e ver a natureza em todos os seus elementos. Percorrê-lo de norte para sul ou de este para oeste é igualmente mágico e revigorante, quer na costa litoral atlântica, quer no interior iluminado.Outrora percorrido por povos rudes e mais tarde por reis que no alto das serras erigiram os seus castelos, as searas e os sobreiros guardam histórias intemporais de um povo que deu o mundo a conhecer-se, o português.Passo a passo, quilómetro a quilómetro, são inúmeros os locais que quase sem ninguém o recebem de braços abertos, de sorriso calmo e introvertido e sotaque pitoresco. Percorrer Setúbal, Santarém, Portalegre, Beja e Évora, é encontrar guarida hospitaleira com o cuidado caseiro que em poucos lugares se encontra.Os pratos tradicionais, os óptimos vinhos e um serviço que o fará sentir perto da sua origem, onde tudo começa e acaba.Entre nas pousadas, nos hotéis ou em simples e humildes hospedarias e sinta a generosidade portuguesa em cada gesto e cuidado. Os preços são incrivelmente baixos tendo em conta a qualidade física e humana que esta região portuguesa oferece. Desfrute do melhor por um valor que não paga o que se sente e o que se recomenda depois.Falar em classificação por estrelas é ferir a alma hospitaleira alentejana. O Alentejo é o brilho de 5 estrelas.Deixe-se seduzir por esta intemporal inspiração de poetas e conquiste este espaço para si. Será seu e sentirá que lhe pertence.Escolha o seu alojamento e vislumbre a melhor paisagem no melhor lugar do mundo em cada janela que abrir. Não importa onde, só pode ser na planície alentejana.Feche os olhos e impregne-se de Alentejo! E descanse... 'Partir é olhar para trás, chorando, porque o Alentejo da nossa alma longe de nós vai ficando.'

Ruben Duarte

Título: Alentejo Da Nossa Alma, Alojamento À Portuguesa

Autor: Ruben Duarte (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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