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Sabrinas - Como Combinar?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Visitas: 2
Comentários: 1
Sabrinas - Como Combinar?

As sabrinas são um tipo de calçado confortável, excelentes escolhas para diversos momentos: para uma ida ao centro comercial, um passeio durante o dia, para usar em tempo de aulas e mesmo no escritório, uma vez que se coadunam bem com um look formal. Mas se as sabrinas são boas opções para calçar em tão variados contextos, porque são necessários conselhos para as conjugar?

A resposta está na mesma característica que faz das sabrinas tão versáteis: a sua simplicidade, muitas vezes em demasia. No entanto, mesmo quando são coloridas, com padrão, ou quando seguem as mais recentes tendências (sendo a mais atual as sabrinas bicolores, com a biqueira de uma cor contrastante com o restante corpo da sabrina), podem prejudicar a nossa imagem.

A questão está no nulo volume que este calçado tem, adaptando-se e ajustando-se perfeitamente à forma do pé. Sendo assim, o primeiro conselho no que às sabrinas diz respeito é não as conjugar com casacos e camisolas muito volumosos, uma vez que iriamos ganhar uma forma algo afunilada, nada bem estruturada. O segundo conselho é uma espécie de contrabalanço do primeiro: embora não devamos conjugar sabrinas com camisolas e casacos volumosos, um visual sem volume algum também não é desejável. Assim, quando usamos sabrinas a peça de roupa que deve ser algo volumosa (mas nunca em excesso) é a saia. Existem também calças de cintura subida com algum volume, sendo essas também indicadas num visual de sabrinas.

Mas as dicas continuam. É que as sabrinas, pela sua simplicidade, devem-se fazer acompanhar, senão por cores fortes, pelo menos por padrões e estampados, no restante visual. Vejamos um exemplo elegante: combine umas sabrinas em tom rosa pálido, ou rosa com a biqueira num tom escuro, com uma camisola básica com decote em “V” de cor cinzento-escuro, e uma saia com um ar mais etéreo de padrão rosa e negro. As sabrinas não serão a estrela do visual – essa honra, neste caso caberá à saia- mas contribuirão para o sucesso do mesmo.

Se quer apostar em sabrinas, convém ter pelo menos dois pares em cor neutra, sendo que um deverá ser em tom claro, como bege, e o outro preto. Com bom gosto, as sabrinas podem brilhar!


Sofia Nunes

Título: Sabrinas - Como Combinar?

Autor: Sofia Nunes (todos os textos)

Visitas: 2

642 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 04:02:30

    Até mesmo as sabrinas temos que saber combinar, pois ajudam a deixar o look mais versátil. Muito boa as dicas!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Sabrinas - Como Combinar?

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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