Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Relacionamentos > Emoção: vilã ou mocinha

Emoção: vilã ou mocinha

Categoria: Relacionamentos
Visitas: 2
Emoção: vilã ou mocinha

Como seres racionais, somos dotados da capacidade de observação consciente. E o que isso quer dizer? Que podemos avaliar os fatos ocorridos ao nosso redor e concluir coisas a respeito deles.

Essa capacidade nos é uma dádiva quando fazemos uso dela. E de que forma fazemos isso? Por exemplo, digamos que você passe por uma situação de contrariedade. Algo que fizeram ou deixaram de fazer lhe causa uma emoção de raiva. Se for por natureza um observador consciente, notará que está com raiva e poderá ter pensamentos do tipo: - Odeio quando acontece isso! Vou bater nesse cara!... Ou poderá pensar da seguinte forma: - Estou com raiva, mas posso respirar fundo e não reagir.

Se isso se transformará em um problema ou não, dependerá de sua capacidade de auto-observação. As emoções são importantes sinais de alerta em nossa vida. Sem elas, seriamos autômatos sem individualidade. Porém, nossa cultura vigente está apenas começando a dar-se conta da importância das emoções para o desenvolvimento, não apenas individual, mas de toda a sociedade.

Uma emoção é simplesmente uma resposta do organismo frente a uma dada situação. Não é uma resposta racional, o pensamento chega em seguida, e às vezes, tarde demais. Estamos habituados a funcionar da seguinte forma: emoção -> pensamento -> ação. E normalmente, somos apenas capazes de ver-nos em ação, para só depois entender o que fizemos. Muitas brigas de trânsito acontecem nessa sequência, por exemplo.

O mais importante é que se aliamos nossa capacidade racional de observação e nosso sinal de alerta chamado emoção, somos capazes de produzir fatos melhores em nossas vidas. Estamos acostumados a considerar um estado emocional como fraqueza ou perda de controle, exatamente porque não temos o hábito de nos observar. E perdemos muito com isso.

As emoções fazem parte de um complexo e maravilhoso sistema orgânico chamado: Você. A capacidade de raciocínio lógico não nos foi dada apenas para uso tecnológico. Mas também para uso do autoconhecimento e, principalmente, para o uso de nossa evolução espiritual. As emoções fazem parte do nosso eu interno, onde geramos nossos desejos e desenvolvemos a capacidade de sermos únicos.


Simone Belquis Barbosa

Título: Emoção: vilã ou mocinha

Autor: Simone Belquis Barbosa (todos os textos)

Visitas: 2

3 

Comentários - Emoção: vilã ou mocinha

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Ler próximo texto...

Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


Pesquisar mais textos:

Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios