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5 Dicas Ao Escrever Uma Carta Formal

Categoria: Empresariais
Visitas: 16
5 Dicas Ao Escrever Uma Carta Formal

Com o advento do e-mail, está se tornando menos comum escrever uma carta formal. Mesmo assim, a sua escrita será sempre muito importante em algumas situações.

Como, por exemplo, no momento em que será preciso redigir uma carta formal para se candidatar a uma vaga de emprego, ao criar questionários ou inquéritos que farão parte de uma pesquisa, produzir uma carta de reclamação para o gerente do banco, dentre outras circunstâncias do cotidiano.

É muito importante, portanto, que ao escrever se atinja o efeito desejado sobre o leitor e a quem se destina essa carta. Para que se alcance esse objetivo, considere os procedimentos seguintes que deverá conter nessa carta:

• Formato correto;
• Seja curto e direto ao ponto;
• Precisa ser relevante;
• Que seja livre de quaisquer erros gramaticais ou de ortografia;
• Apresentação de forma educada, mesmo se você estiver reclamando sobre algum produto ou serviço;
• Deve ser bem apresentado.

Agora que você já entende sobre o que deverá constar na carta formal, vamos fornecer abaixo um guia que te ensinará como deverá discorrer esse processo passo a passo. Ele é projetado para fornecer orientações gerais para todos os formatos.

Como escrever uma carta formal?

Passo 1
Planeje o que você vai escrever, e pense no que dizer colocando em baixo as ideias que vier na sua cabeça em formato de lista ou diagrama. Se você está escrevendo à mão, faça um rascunho antes de finalizar a versão final a fim de evitar cometer qualquer erro.

Passo 2
A partir do início da carta formal escreva todas as informações que você pensa ser importante para o leitor saber antes de se concentrar no conteúdo principal. Se você está escrevendo para alguém que conhece, então não vai precisar se estender muito, e não se esqueça de colocar a data, pois comprovará quando a correspondência foi enviada.

Passo 3
Você deve começar com uma saudação no lado esquerdo da página. A forma mais utilizada é "Senhor" seguido do nome da pessoa (se é alguém que você conhece) ou sobrenome (se é alguém que você não está particularmente familiarizado) seguido por uma vírgula.

Se você está compondo algo muito formal com alguém que você não sabe quem é, então escreva "Prezados Senhores," seria o cumprimento correto. Para um cumprimento mais informal, você pode usar "Olá (nome)", ou "Oi (nome)".

Passo 4
Ao escrever a mensagem, vá direto ao ponto! Não rodeie, pois nem você e nem o destinatário tem tempo para perder. Revise a escrita quantas vezes for preciso levando em conta se realmente usou de objetividade e clareza.

Passo 5
Se quiser um retorno sobre algum assunto, escreva: “Aguardo retorno pelo e-mail ou telefone”. É importante informar como você deseja que a pessoa te retorne. Finalize a carta com um fechamento, pode ser: “Cumprimentos, seu nome”, “Atenciosamente, seu nome”.


Adriana Santos

Título: 5 Dicas Ao Escrever Uma Carta Formal

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - 5 Dicas Ao Escrever Uma Carta Formal

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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