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Como Lidar Com O Fim Do Relacionamento

Categoria: Relacionamentos
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Como Lidar Com O Fim Do Relacionamento

O fim de uma relação é um momento muito delicado que exige cuidados, pois freqüentemente envolve tristeza e sofrimento. Para alguns, este sofrimento se deve ao sentimento de perda de um ser muito significativo, e para outros esta perda representa um alivio.

Quando a relação em si é conflitiva, por vezes sentida como destrutiva, a separação significa uma libertação deste sofrimento.
Neste sentido o término de uma relação precisa ser visto como um momento de um processo, que precisa ser delicadamente cuidado; exige reflexão e análise para que possa acontecer a partir dela uma transformação, uma renovação das pessoas.

É comum perceber que algumas pessoas, imediatamente após a separação, mergulham em outros relacionamentos ou no trabalho ou na academia como forma de amenizar a dor, o vazio. Outras, caem em um desânimo profundo, a vida perde o sentido e sentir só torna-se insuportável. Especialmente na adolescência, período de grande vulnerabilidade e impulsividade, as tentativas de suicídio são freqüentes.

Essa vontade de querer fazer tudo ao mesmo tempo para esquecer o ex, nem sempre é bom. No primeiro caso, o alivio da sensação de peso que o relacionamento despertava faz a pessoa pensar que ter “descartado” a relação foi uma atitude mais saudável.

Em muitos casos, a separação é necessária e aponta para a ampliação dos modos de viver a vida. Porém, se a pessoa não tenta compreender como foi entrando e permanecendo numa relação que se tornou destrutiva, ela poderá eventualmente continuar escolhendo este tipo de relação e repeti-la com outras pessoas.

Aparecem em muitos casos outras “dependências”, de álcool, do trabalho, da tirania da imagem de um corpo esbelto, potente. As pessoas, que pelo contrário, passam por períodos de sofrimento profundo, depressão, tristeza, também precisam de cuidados intensos, ressalta a terapeuta.

Provavelmente esta pessoa se sente abandonada, sua autoestima despenca e perde a confiança no seu potencial e desejo de seguir vivendo. Nestes casos, o que houve provavelmente foi que a relação era o que denominamos de um tipo “simbiótico”; similar aquela que acontece entre uma mãe e um bebê recém nascido. O bebê não tem recursos próprios para sobreviver, ele não discrimina quem é quem, mãe e bebê se fundem numa única pessoa.

Quando pessoas adultas mantêm este tipo de relação, na qual existe uma não-identificação intensa entre quem é quem, quando acontece a separação, ela é vivida como se perdesse uma parte de si próprio ao se desligar do outro.

A pessoa se confundiu tanto com seu parceiro, que ao se separar dele, perde seus próprios recursos e sente-se um bebê sem a proteção da mãe. Após a separação, o período de luto pela perda do ser amado varia e é comum chegar a nove, dez ou doze meses. É importante ter paciência e não tentar acelerar o processo.

As pessoas têm o costume de olhar de maneira negativa para as experiências de sofrimento. Porém é fundamental respeitar o ritmo que cada um precisa para elaborar este momento e poder se abrir para novas experiências.

Homens e mulheres variam muito na sua forma de vivenciar este momento. Os homens sofrem sozinhos; enquanto as mulheres se apoiam uma nas outras, eles, por razões culturais, se fazem de durões.


Maria Rachel Lins Brandão

Título: Como Lidar Com O Fim Do Relacionamento

Autor: Maria Rachel Brandão (todos os textos)

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Tema: Informática
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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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