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O egito, um dom do Nilo?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Outros
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Comentários: 4
O egito, um dom do Nilo?

Os egípcios tiveram uma grande civilização, que se estendeu por três mil anos e onde reinaram muitos faraõs. A sua localização é no nordeste de àfrica, e está confinada a leste com o deserto da Arábia e a oeste a Líbia.

O seu clima é quente e seco, e é atravessado pelo rio Nilo, que se estende para o norte e desagua no Mediterrânio. Segundo o o historiador grego, Heródoto, o Egito é o dom do Nilo. Isto porque toda a civilização floreceu graças ao rio, adorada como um deus, o Hapi, pelos antigos egípcios.

Todos os anos este rio tinha cheias, cujas chuvas tropicais, junto da necente do rio, faziam subir o caudal, provocando inundações das margens, entre julho e setembro, e a sua fertilização era feita pelo lodo, depositado nos campos.

Foi por isso, que os egípcios chamaram aos seu país Terra Negra de Kamet. Para levar água a outros terras, os camponeses construíram canais, para travar o seu avanço e também levantaram diques.

Desenvolveram uma agricultura bastante produtiva, que era a base da economia egípcia. A partir de outubro, o caudal do rio voltava sempre ao seu curso normal, as águas recuavam e os solos eram preparados para as sementeiras.

Os camponeses cultivavam cereais, favas, lentilhas, ervilhas, alho, cebolas e linho, entre outros produtos. Além destes, produziam ainda figos, azeitonas, tâmaras e româs.

A pecuária já estava desenvolvida e era uma atividade vital. Criavam cabras, carneiros, porcos, bois e aves, sendo alguns exclusivamente para a alimentação. Outros serviam para transporte de carga e para ajudar nos trabalhos agrícolas.

A caça e a pesca complementavam a alimentação e os pobres comiam mais peixe do que carne.
Os artesãos dedicavam-se a fabricar os objetos como vestuário, calçado, loiça e móveis.
Na verdade, o rio Nilo era um excelente eio para se fazer comércio.

Os egípcios importavam madeira, marfim e metais e exportavam papiro, linho, tecidos e peixe seco, para o Líbano e Mesopotâmia. O linho e o papiro eram cultivados nas margens do rio Nilo e eram objeto de riqueza na sua economia.

No que diz respeito ao artesanato e comércio, as mulheres faziam os tecidos em teares horizontais. Os oleiros já usavam a roda no seu trabalho.

Nos mercados fazia-se a troca direta e os vendedores eram os próprios produtores.

O Egito era quase autossuficiente e o comércio externo teve um papel relevante. Era o faraó que controlava o comércio.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O egito, um dom do Nilo?

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 58

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    31-07-2014 às 05:54:13

    Fantástico texto!

    ¬ Responder
  • Pei mendis

    14-08-2013 às 09:00:32

    Gostaria de saber porque que ejipto é dom do nilo?

    ¬ Responder
  • Reginado

    06-06-2013 às 11:58:07

    obrigado pela resposta, graças a si, ja tenho noçoes sobre o egito é um dom do nilo.

    ¬ Responder
  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    18-09-2012 às 10:10:38

    O Egito é famoso pela cheias periódicas do rio Nilo duas vezes no ano.Se não fossem estas cheias o Egito não podia produzir os produtos agrícolas e o papiro típico das margens do rio que o atravessa.È por isso que se conhece a expressão "o egito é um dom do Nilo" porque sem ele o Egito seria um imenso deserto.

    ¬ Responder

Comentários - O egito, um dom do Nilo?

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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