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Ate o Seu Homem à Cama

Categoria: Outros
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Ate o Seu Homem à Cama

Na hora do sexo, vale tudo. Mesmo tudo! Desde que seja em comum acordo, fazer amor obriga a puxar pela imaginação e traz-nos curiosidades a matar.

Quando nos sentimos bem com a nossa sexualidade, existe um mundo a explorar e um sem fim de coisas que pode fazer dentro das quatro paredes do quarto (ou não, naturalmente).

Entre muitas outras coisas que pode explorar, talvez já lhe tenha passado pela cabeça, atar o seu marido à cama. Talvez já o tenha feito, mas se ainda não o fez, está na altura de pensar muito bem no assunto.

Atar o seu marido (ou companheiro) à cama, pode ser feito de algumas formas, apesar de achar que só o pode fazer de uma ou duas.

Pode atá-lo com algemas, correntes, corda ou simplesmente com um lenço (tipo cachecol fininho). Tudo vai depender do que quer fazer e de qual é a sua fantasia.

Se a sua fantasia tiver algo a haver com uma situação mais selvagens e brusca, pode optar pelas algemas ou pelas correntes. Nesta situação aconselha-se que ate braços e pernas, de forma a deixá-lo quase imóvel. Sexo à bruta é bom para quem gosta e para quem o pratica com regularidade. Se acha que é deste tipo de sexo que o seu marido sonha, ou se entre vocês uma pratica comum, não pode deixar de perder a oportunidade de o amarrar à cama e levá-lo à loucura.

Amarrar com cordas, também é uma ideia. Para acompanhar todo o momento, experimente vestir uma lingerie, acompanhada de uma camisa aos quadrados, aberta e solta, e por fim um chapéu de cowboy. Uma verdadeira cowgirl vai fazê-lo vibrar quando o prender nas mãos com uma corda. Desiniba-se.

Por último e para adoptar uma fantasia bastante sensual, utilize um lenço macio e comprido. Nesta ideia, mande-o deitar. Depois, com uma roupa interior bastante sensual (opte por uma da mesma cor que o lenço), passeie o lenço pelo corpo dele, sem permitir que ele lhe toque. Depois de o percorrer com os lábios e o lenço, ate-o finalmente e aí, dê largas á imaginação.

É bastante comum um homem querer ser atado à cama. O facto de sermos educados com a ideia que os homens controlam e comandam, entusiasma-os só até certo ponto. A determinada altura, não existe homem algum que não goste de ser domado na cama independentemente da forma como é feito. O facto de estarem amarrados e não poderem controlar, leva-os à loucura sexual e aposto consigo que ele não vai esquecer e com toda a certeza vai querer repetir.


Carla Horta

Título: Ate o Seu Homem à Cama

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: Jason Clapp

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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