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O toque mágico dos rubis

Categoria: Jóias Relógios
Comentários: 2
O toque mágico dos rubis

O rubi é a pedra mais dura, depois do diamante. Sua lapidação só foi possível graças às tecnologias desenvolvidas para o entalhamento, de modo que encontrar rubis lapidados na antiguidade é algo raríssimo.

Esta pedra se forma do corundum, de onde sai também a safira. Embora irmãs gêmeas, a safira veste-se de todas as cores, com exceção do vermelho, que deve ter sido roubado pelo rubi, cor única que lhe define a pureza. Além da cor, o tamanho, o corte e a claridade dão a dimensão do seu valor. Os mais perfeitos entalhes são produzidos na Alemanha. O brilho tem a intensidade das brasas vivas, característica que certamente fez o rubi parecer mágico para seus descobridores, que lhe atribuíram poderes sobrenaturais, pois as pedras parecem abrigar um fogo eterno.

Sri Lanka foi a primeira região de que se tem registro de extrações do rubi. Em Mogok, vale situado em Burma, foram mineradas as mais preciosas gemas desta classe. São os mais valiosos por sua beleza fenomenal, com estrutura que reflete todas as luzes, e de uma fluorescência única, em exposição ao sol.

Os rubis mais preciosos são denominados Anyun e provêm de Burma. Já os da Tailândia são mais escuros, e alguns têm um tom avermelhado intenso capaz de equiparar-se aos Anyon. No Sri Lanka são claros e transparentes. Em se tratando de cor, os do Kenya e Tanzânia são capazes de rivalizar com os de Burma, embora possuam inclusões que lhes diminuem o valor.

Pedras preciosas foram usadas ao longo das eras como amuletos, e o rubi é o mais sagrado de todos eles. Seu poder se manifestava especialmente nas batalhas, fazendo dos guerreiros homens invulneráveis. Por este motivo, o amuleto era repassado para as gerações seguintes, a fim de preservar a proteção sobre os descendentes.

Apregoa-se que o rubi faz de seu portador depositário de amor e alegria divinos, que se estendem por todos os setores da vida, dando equilíbrio físico e espiritual, extirpando as limitações e aumentando a sensação de coragem.

Entre os mitos de seus poderes, está sua capacidade de livrar de infortúnios, restaurar o lado emotivo e garantir a harmonia no convívio com outras pessoas. Sua influência estende-se na saúde do corpo. Tem o poder curativo para venenos, febres e inflamações. Regenerando tecidos e facilitando a circulação sangüínea, favorece a vitalidade e a longevidade.

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Hediene

Título: O toque mágico dos rubis

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: MrsGooding

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    20-09-2014 às 13:49:51

    Que linda pedra preciosa é o rubi! Digna de nossa admiração e como gostaria de ter comigo essa linda joia. O rubi é destacado por sua cor forte e deslumbrante: o vermelho. Muito especial ganhar esse toque mágico de alguém que amamos! Fantástico!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    09-05-2014 às 16:08:03

    Que pedra preciosa a de rubi. É tão bom conhecer a variedade de pedras, pois cada uma traz consigo a sua beleza bem como a sua peculiaridade. O rubi realmente tem um toque mágico!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - O toque mágico dos rubis

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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