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Colares de Cetim

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
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Comentários: 2
Colares de Cetim

Joias, bijuterias e outros acessórios de moda e beleza sempre fizeram parte da expressão visual e estética do Homem, refletindo sua cultura e conceito de estilos de vestuário. A joia é criada para acompanhar o modo de se vestir e os modismos prevalecentes, mostrando status. Uso e identificação da bijuteria por ser uma versão mais popular da joia, combina mais facilmente com uma variedade de indumentária em materiais menos nobres. É dentro dessa possibilidade que os colares, pulseiras, anéis e braceletes são desenvolvidos buscando soluções mais leves e criativas para a expressão visual dos seus usuários.

Ao contrario de joias, definidas como “artefatos de material precioso”, a bijuteria - palavra derivada do Francês “bijuterie”, não possui o mesmo alto valor característico da joia, sendo de fácil acesso e uso. A sua técnica de produção é mais simplificada e de menos precisão, sem as especificações das oficinas de ourivesaria. Elas são bonitas, mais fáceis de criar, facilmente vendidas e expostas em vitrines e quiosques populares. A partir disso, a bijuteria passou a representar o que há de mais moderno e contemporâneo para o uso do dia a dia da moda feminina e masculina.

O colar de joias ou de bijuteria nunca sai de moda, convive com a sociedade humana desde os tempos primordiais. Quando não identificam o nível sócio-cultural servem para embelezar e como amuletos, para afastar o mau olhado e maus espíritos. Nos dias atuais, por exemplo, na Índia e assim como em alguns países do continente Africano, as nubentes são presenteadas com conjunto de joias em cerimônias tradicionais de noivados e casamentos, que passam a fazer parte de seus bens pessoais e reservas econômicas. Ainda hoje nos tempos modernos, recém nascidos, especialmente as meninas ganham seu primeiro brinquinho ou pulseirinha folheados a ouro, certificação de inserção e identificação sexual na sociedade. O colar de flores reais das culturas havaianas, africanas e indianas é usado para presentear e recepcionar visitantes têm valor culturais tão valioso como joias.

Os colares de fitas, também nos lembram as antigas gargantilhas de cetim, seda etc.(colares usados muito próximos ao pescoço) dos tempos imperiais e coloniais usados pela realeza européia. Usava-se fitas de tecidos caros e delicados, como seda e veludo, agregada ao pingente de ouro, de prata, pedras preciosas ou qualquer pequena peça ou obra de arte que representa-se lembranças de família.

Colares de fita de cetim usados modernamente fazem parte de uma geração de “joias” que surgiu depois da grande depressão do mercado de bolsa de valores da America do Norte (1929). A falta de dinheiro não favorecia o então compulsivo habito de suas compradoras que passaram a adquirir bijuterias. A partir de então, futuras investidas por fabricantes e designers do mercado da moda colocaram as bijuterias como meio de sofistica as coleções disponíveis no mercado tornando-as de uso informal. A facilidade de compra atraia vários gostos cortando níveis e classes sociais. Até mesmo homens passaram a usá-las pelo grande apelo de design e apresentação que reside; na grande variedade de possibilidades e soluções no uso dos diferentes tipos de materiais. Algumas peças até chegam a relembram os primeiros exemplares produzidos pelas primeiras sociedades pré-históricas, que hoje em dia é considerado chique - estar em sintonia com o movimento ecológico- onde bijuterias feitas a partir de madeiras, ossos, sementes, ráfias etc invadem as passarelas e avenidas da moda, disputando lugares com as bijuterias feitas em acrílicos, plásticos, metais fuscos e brilhantes usando processos tecnológicos.

O mercado da moda impulsiona o movimento de artesões autônomos que trabalham em casa ou em seus ateliers, ou fazem partir de cooperativas criando e fornecendo essa imensa variedade de soluções.

 Os colares de fita voltam para dar uma forma mais feminina e delicada ao usuário podendo ser simples apoiando pingentes de diferentes materiais, tamanhos e formatos geométricos, ou então combinados às correntes metálicas, contas de perolas e finalizadas com um lacinho de borboleta suave, que dão ao decote da blusa um toque feminino e de especial acabamento. Outras soluções incluem a sua combinação com pedras semipreciosas, metais, ouro, prata, platina, acrílico, sementes, aço inoxidado e cobre. Também existem exemplares feitos com flores de tecidos de pano, couro, sementes e em crochê. Neste caso o formato da blusa é muito importante. Dependendo da largura da fita usada pode se criar a ilusão de um colarinho móvel pode modifica o visual da roupa em diferentes ocasiões. Quando usado com brincos, é preferível que haja uma combinação entre as peças, a cor, material etc; especialmente quando os materiais de ambas são diferentes. O bom gosto é sempre importante, o melhor guia. Os colares de fita têm e sempre terão por sua fácil adaptação e uso versátil um lugar garantido no patamar da moda, no nicho de acessórios e adornos.


Fabiola Bara

Título: Colares de Cetim

Autor: Fabiola Bara (todos os textos)

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Imagem por: Carolina Gonzalez

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    20-09-2014 às 13:56:42

    Uma das melhores formas de inovar o visual é escolhendo para compor o look esses colares de cetim. Algo que realmente vale muito a pena e que é muito barato.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    09-05-2014 às 16:18:52

    Há muitas maneiras de escolher um bom colar. Adorei esse de cetim, deve ficar sensacional na mulher. Adoraria ter um colar de cetim!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Colares de Cetim

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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