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A Revolução Do Microondas

Categoria: Electrodomésticos
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A Revolução Do Microondas

Quando apareceram, os microondas revolucionaram a rotina das cozinhas que os acolhiam. Constituíam o último grito da tecnologia, por assim dizer, porque não consta que berrassem, e davam como que uma carta de alforria às donas de casa, que viam, deste modo, reduzida a duração do encosto da sua barriga no fogão.

Permitiam descongelar, amornar, seleccionar temperaturas e tempos de cozedura, e mesmo estufar, assar ou gratinar de forma muito mais rápida, eficaz e, de algum modo, limpa.

Depois, foram-se-lhe descobrindo outras funcionalidades, mais adaptadas às contingências dos tempos modernos, como por exemplo o aquecimento dos biberões dos bebés. Como diz o ditado popular: «De pequenino é que se torce o pepino», e nada melhor do que começar a ingerir ondas desde logo, para que o organismo não estranhe um dia mais tarde, quando se utilizar o microondas para se aquecer o leite das papas.

Mais instantânea do que as papas em si, só a calefacção do respectivo leite… Posteriormente, vêm as pizzas, as refeições semi-prontas, e tudo o que faz parte de uma verdadeira alimentação de “plástico”, tão apreciada por inúmeros jovens.

Numa sociedade que padece de uma pressa basicamente endémica, o que se precisa é de boa onda. E se microondas conseguem operar autênticos milagres, imagine-se quando se lembrarem de inventar as “macroondas”…!


Rua Direita

Título: A Revolução Do Microondas

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários - A Revolução Do Microondas

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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