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A Revolução Do Microondas

Categoria: Electrodomésticos
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A Revolução Do Microondas

Quando apareceram, os microondas revolucionaram a rotina das cozinhas que os acolhiam. Constituíam o último grito da tecnologia, por assim dizer, porque não consta que berrassem, e davam como que uma carta de alforria às donas de casa, que viam, deste modo, reduzida a duração do encosto da sua barriga no fogão.

Permitiam descongelar, amornar, seleccionar temperaturas e tempos de cozedura, e mesmo estufar, assar ou gratinar de forma muito mais rápida, eficaz e, de algum modo, limpa.

Depois, foram-se-lhe descobrindo outras funcionalidades, mais adaptadas às contingências dos tempos modernos, como por exemplo o aquecimento dos biberões dos bebés. Como diz o ditado popular: «De pequenino é que se torce o pepino», e nada melhor do que começar a ingerir ondas desde logo, para que o organismo não estranhe um dia mais tarde, quando se utilizar o microondas para se aquecer o leite das papas.

Mais instantânea do que as papas em si, só a calefacção do respectivo leite… Posteriormente, vêm as pizzas, as refeições semi-prontas, e tudo o que faz parte de uma verdadeira alimentação de “plástico”, tão apreciada por inúmeros jovens.

Numa sociedade que padece de uma pressa basicamente endémica, o que se precisa é de boa onda. E se microondas conseguem operar autênticos milagres, imagine-se quando se lembrarem de inventar as “macroondas”…!


Rua Direita

Título: A Revolução Do Microondas

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Cuidado com as curvas

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Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

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Maria Bijóias

Título:Cuidado com as curvas

Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

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Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

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