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Superman sem os seus calções vermelhos no novo "Man of Steel"?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: DVD Filmes
Comentários: 1
Superman sem os seus calções vermelhos no novo "Man of Steel"?

É verdade que já há algum tempo que circula online um a foto de Henry Cavill com o fato de Superman no set de Man of Steel, o reboot da franchise da DC Comics, realizado por Zack Snyder. Mas agora surgiu uma foto que revela um pormenor que já mexe com os corações dos fãs: o herói de Krypton surge sem os seus clássicos calções vermelhos!

Este look pode ser consequência do reboot que a própria DC Comics fez ao herói na banda desenhada.

As fotos mostram também que o famoso inimigo de Kal-El, o General Zod, vai envergar um fato CGI, ao contrário de Faora, que aparentemente usará um fato "tradicional".

Vejam as fotos aqui.




Dr. Artur j. Albuquerque

Título: Superman sem os seus calções vermelhos no novo "Man of Steel"?

Autor: Dr. Artur Albuquerque (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    12-09-2012 às 17:43:31

    Tendo visto o trailer deste filme que conta com Henry Cavill no papel principal (actor cujo trabalho admiro desde os tempos de Charles Brandon na série «The Tudors»), confesso que muito me surpreendeu pela positiva. Não sendo particularmente fã de filmes de acção e super-heróis, o papel de Christopher Nolan como um dos argumentistas é um ponto a favor deste filme, uma vez que nos seus trabalhos como realizador o resultado tem sido excelente.

    ¬ Responder

Comentários - Superman sem os seus calções vermelhos no novo "Man of Steel"?

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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