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Brazuca: a bola oficial do Mundial 2014

Categoria: Desporto
Comentários: 4
Brazuca: a bola oficial do Mundial 2014

Escolhida e autorizada, a bola oficial do Mundial 2014 conta com o nome de “Brazuca”. Ela que é uma das estrelas do campo será usada na abertura dos jogos, ou melhor dizendo, na estreia no dia 12 de junho. A Brazuca passou por um teste rigoroso que durou dois anos e meio já foi testada e aprovada. O melhor a saber é que está lindíssima e de alta categoria.

Sua fabricante oficial não poderia deixar a desejar, pois é conhecida mundialmente e já está em parceria com a FIFA desde muitos anos: a nossa querida ADIDAS! Produtora das principais marcas, itens, objetos de jogos de futebol teve grande bom gosto e contou com Bayern Munique, AC Milan, Lionel Messi e Iker Casillas, que foram envolvidos em toda a qualidade, estrutura, design e desenvolvimento da bola. Destacando um pouco da Brazuca, temos:

* seis painéis idênticos;
* nova estrutura de superfície garantindo melhor aderência, toque, estabilidade e aerodinâmica;
* A tecnologia incorporada no bexiga e carcaça de Brazuca é a mesma que foi utilizada no Tango 12 (a bola jogo Euro 2012), Cafisa (2013 Copa das Confederações) ea Liga dos Campeões;
* A bola tem formas curvilíneas nas cores verdes, laranja e azul, inspiradas na fita do Senhor do Bonfim e simbolizam a 'paixão e alegria do futebol brasileiro', segundo a empresa alemã.

O nome Brazuca foi escolhido em votação popular realizada via internet e ganhou com 77,8% dos votos. Até porque, os outros nomes não estavam lá essas coisas não. Graças a escolha da maioria, ela teve uma boa vantagem com relação aos outros nomes, Bossa Nova e Carnavalesca. Acredita-se que foi a melhor votação e todos ficaram alegres da bola ser chamada com esse nome.

Dentre os testes que a bola passou foi o jogo do amistoso da Argentina com a Suécia. Só que ficou disfarçada e ninguém pôde reconhecê-la para não perder o seu brilho, então, muitos gostaram. Quem a utilizou muito bem foi o jogador Messi. Que sensacional, não?

E, você? O que achou da Brazuca? A bola oficial da Copa do Mundo 2014? Está aprovado por você? Pode-se confessar que ela está muito bonita e super bem trabalhada no material.


Rua Direita

Título: Brazuca: a bola oficial do Mundial 2014

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    13-08-2014 às 00:36:49

    Muito interessante saber dessas informações sobre a bola oficial do mundial que aconteceu: a brazuca. Tudo tem um significado!

    ¬ Responder
  • Adriana SantosAdriana dos Santos da Silva

    01-05-2014 às 15:27:36

    Que emoção será jogar com a bola Brazuca. Fanntástico, adorei o texto. Muito bom!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãolinda

    21-04-2014 às 23:02:59

    adorei mesmo,legal, parabens

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    22-04-2014 às 19:23:36

    A Rua Direita agradece e pede que volte outras vezes, pois teremos muito mais novidades!

    ¬ Responder

Comentários - Brazuca: a bola oficial do Mundial 2014

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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