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Criatividade mantém-se humana

Categoria: Máquinas
Criatividade mantém-se humana

Sentimento trava evolução da máquina

O Erro de Descartes foi defender o “penso, logo existo”. Como o provou António Damásio, neurologista e autor do livro indicado a sublinhado, a origem do pensamento e da criatividade, suporte das acções técnicas e da resolução de problemas (as mais-valias dos recursos humanos de qualquer empresa), reside no uso dos sentidos e do seu estímulo constante.

A máxima legítima seria então “sinto, logo existo, logo penso” ou “sinto, logo penso”.

É, sobretudo, por esta incapacidade de sentir, que a máquina não pode substituir a acção humana no tecido empresarial.

Falta-lhe a criatividade, o valor da cooperação e do empenho na execução de tarefas e o espírito de entrega na construção de um ambiente positivo e de uma imagem empresarial activa e construtiva, que finca a sua postura no mercado.

Os recursos humanos motivados são os braços e as pernas do corpo da empresa.

Dessa forma, constituem o seu motor de avanço no mercado com força e inteligência suficientes para transformar as dificuldades em lições de aprendizagem vantajosas, em particular, na prestação de um serviço personalizado que marque a diferença entre tantos outros similares e a distinga positivamente da concorrência.


Rua Direita

Título: Criatividade mantém-se humana

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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