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Santa Cláusula (1994)

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: DVD Filmes
Santa Cláusula (1994)

Hoje vou-vos falar de um fime de Natal. Este filme, que é quase tão velho como eu, é mágico e sempre que o vejo, sejam quantas vezes forem, a minha imaginação transporta-se e fico apaixonada por aquele mundo mágico em que Scott Calvin vive na época de Natal

Elenco
Este filme tem como personagem principal o fantástico Tim Allen (Scott Calvin). A sua ex-mulher Laura Miller é representada pela atriz Wendy Crewson; o marido de Laura, Dr. Neil Miller é Judge Reinhold e o pequeno Charlie foi protagonizado por Eric Lloyd.
Mais à frente encontramos David Krumholtz como Bernard, o chefe dos elfos, Paige Tamada como Judy, uma pequena e doce elfo que traz bebidas quentes ao Pai Natal e Kerrigan Mahan e Frank Welker como as renas.

Podemos também encontrar:
*Peter Boyle como Sr. Whittle
*Larry Brandenburg como Detetive Nunzio
*Mary Gros como Srta. Daniels
*Rebecca Oatt como Ela Mesma

Produção e distribuição
O filme “Santa Cláusula” foi produzido no estúdio Outlaw Productions e distribuido pela Walt Disney e Hollywood Pictures. Saíu no dia 11 de novembro de 1994, nos Estados Unidos da América.

Sinopse
Scott Calvin (Tim Allen) é um industrial bem sucedido no ramo dos brinquedos. Tudo parece perfeito na sua vida, exceto um pormenor: a sua ex-mulher Laura (Wendy Crewson), com quem passa a vida a discutir, e o filho comum de ambos, Charlie (Eric Lloyd), um pequenino de seis anos, que luta com a dúvida de dever ou não acreditar no Pai Natal. Scott fica com Charlie na véspera de Natal, apesar da falta de vontade do menino, que preferia ficar com a mãe e com o padrasto, Neil (Judge Reinhold), um psiquiatra que criou uma excelente relação com o rapazinho.

No entanto, nessa noite, Charlie ouve um barulho no telhado e acorda o pai, que ao verificar o que se passa, assusta um homem gordinho e barbudo, que estava no telhado com um fantástico casaco vermelho, fazendo-o cair. Esse homem é nada mais, nada menos, que o Pai Natal! Ao procurar uma identificação do homem caído, Scott encontra, com grande espanto, um cartão que o identifica como o Pai Natal e, no verso, adverte que, em caso de lhe acontecer algo, a pessoa que encontrasse o cartão devia vestir o seu fato, acrescentando no fim “A rena saberá o que fazer”.

Frase relevante: “Seeing is not believing. Believing is seeing.” – dita pela elfo Judy a Scott Calvin, quando ele diz que, apesar de ver tudo aquilo à sua volta, não consegue acreditar.

Espero que tenham gostado do resumo desta história fabulosa. Recomendo a todos vós que vejam este filme intemporal!


Patrícia Carvalho

Título: Santa Cláusula (1994)

Autor: Patrícia Carvalho (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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