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Gene veloz em ADN

Categoria: Desporto
Gene veloz em ADN

Imaginação lidera sportbike

A velocidade corre nas veias de cada homem desde os primórdios dos tempos. Seja por necessidade de sobrevivência, seja para alimentar o ego, ao vencer um semelhante ou a própria Natureza, o ser-se veloz é uma ambição já incrustada no ADN humano.

Esse impulso, de (literalmente) ir mais além, transformou a bicicleta num instrumento multidesportivo.

As competições com o uso da bicicleta são muito variadas.

Vão desde a clássica corrida, em que a velocidade impera e para a qual a bicicleta deverá ser o mais leve possível, até à bicicleta de todo-o-terreno, onde a perícia e o equilíbrio devem andar de mãos dadas, até à vertente acrobática, na qual o risco domina os movimentos mais espectaculares.

No espaço onde a imaginação é o limite e onde, por vezes, superar o risco de vida eleva a adrenalina ao máximo e constitui o objectivo de cada prova, surgem alguns dos desportos radicais do princípio do séc. XXI.

O skybike, seabike ou snowbike, permitem que se manobre a bicicleta, respectivamente, no céu, mar ou neve.

Enquanto o homem continuar a criar, a bicicleta poderá ser adaptada aos mais variados tipos de exercícios ou sportbike.


Rua Direita

Título: Gene veloz em ADN

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Superstições Náuticas

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Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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