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Chinchilas, doces e exigentes

Categoria: Animais Estimação
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Chinchilas, doces e exigentes

À parte os nossos velhos amigos de quatro patas, os cães e os gatos, as chinchilas são um animal de estimação maravilhoso.

Ocupando um espaço consideravelmente inferior nas nossas vidas e nas nossas casas, as pequenas chinchilas são um animal de estimação doce, muito curioso e que exige do dono um baixo grau de esforço.

Não é preciso levá-las à rua e enquanto nos encontramos fora de casa, elas permanecem dentro das suas casinhas, onde dormem o dia todo. De facto, são um animal noturno e é à noite que nos procuram para brincar. Mas se puxarmos por elas de dia, elas também respondem e adaptam-se aos nossos horários sem qualquer problema.
São animais desconfiados, e levam o seu tempo até verem no dono um amigo para a vida. Mas depois de o conhecerem, confiam totalmente nele e adoram receber atenção e miminhos.

No entanto, as chinchilas são frágeis e exigentes. São conhecidas por serem muito apegadas às suas casas e só elas podem fazer mudanças lá dentro. Detestam que os donos o façam, mas se os donos o fizerem, o mais provável é que elas remexam tudo à sua maneira.
Dentro da casa, que deve ter espaço suficiente para elas brincarem, a chinchila precisa de um conjunto de coisas indispensáveis ao seu bem-estar:

Casinha: as chinchilas gostam de se esconder.
Na hora de dormir, muitas preferem fazê-lo em sítio onde não sejam vistas, pois assim sentem-se mais protegidas. Está relacionado com o seu habitat natural (Chile), onde escavam túneis e aproveitam os buracos nas rochas para se abrigar.

Comida e água: é fundamental tê-las sempre à disposição.
A comida, uns pacotes próprios para chinchila com frutos e raízes, poderá ser encontrada nas lojas próprias para animais, mas também já existe nos supermercados por valores que rondam os 2 euros.
Existem também pequenas guloseimas, que se encontram em barras ou pacotes pequeninos, com rosas secas, banana seca, ou coco, e as favoritas, passas de uva.
Feno e alfafa são outras duas coisas que devemos comprar para as nossas amiguinhas e não deixar faltar.
Não se preocupe, cada saco de qualquer um destes artigos vai-lhe durar vários meses.

Banheira: as chinchilas não se podem molhar, por isso tomam banho em areia. Também esta se encontra em lojas especializadas de animais ou em grandes superfícies. Põe-se numa caixa suficientemente grande para a chinchila rebolar lá dentro e é exatamente isso que ela fará. Entra para a caixinha e rebola-se até se sentir limpa. Quando acaba, o seu pelo brilha.
A caixinha do banho só deve ser colocada na gaiola na hora de ser usada e retirada logo em seguida. Isto deve acontecer idealmente uma vez por dia.

Madeira: as chinchilas são roedores e, como tal, adoram roer tudo. Há que ter atenção à mobília lá de casa, mas principalmente aos fios de eletricidade que podem ter um fim trágico – para o seu electrodoméstico e para a sua nova amiga. Se houver madeira à disposição dentro da casa da chinchila, ela vai roê-la, desgastar os dentes, e quando a soltar ela não terá necessidade de roer mais nada... em princípio.

Roda: as rodas de chinchilas são um entretenimento engraçado. Algumas adoram e passam horas a correr. Outras não lhes ligam nenhuma. Digamos que as chinchilas têm tanto de adorável como de teimosas. Se não gostam, não vale a pena insistir.

Temperatura: muito cuidado com o local onde vivem! São muito sensíveis. Se abaixo dos 18º C é frio, acima dos 30º C torna-se muito perigoso.

Passeios: Solte-a. Deixe-a correr. Tente soltá-la todos os dias um bocadinho. Se o puder fazer num espaço onde possa ficar com ela, será perfeito. Ela habitua-se a si e vai procurá-lo para brincar.
Tenha cuidado com os fios que pode roer e com as varandas. Elas não têm qualquer noção e vão sempre em frente.
Um truque: quando quiser que ela volte para casa, ponha-lhe o banho. Elas adoram e vão correr para ele, e assim escusa de ser você a correr atrás dela. Não é fácil apanhar uma chinchila se ela não quiser.

Com todas estas pequenas coisas em dia, a sua amiga vai agradecer-lhe e retribuir-lhe com a mesma atenção e carinho.


Sílvia Lobo

Título: Chinchilas, doces e exigentes

Autor: Sílvia Lobo (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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