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Lute contra a “Internetofobia”!

Categoria: Internet
Visitas: 8
Comentários: 1
Lute contra a “Internetofobia”!

A Internet, meio de acesso a dados, novas formas de trabalho fora do ambiente de escritório, aplicações, e-mails, troca de ideias, colaboração, correio, e tudo o que se queira, implantou-se tão profundamente no espírito e nas rotinas diárias, que muita gente acredita que já não sobreviveria sem ela. É capaz de ser um bocadinho de exagero, dado que a espécie humana subsistiu milhões de anos na escuridão cibernáutica…

Ainda assim, no pouco tempo de existência da Internet, houve quem se aprumasse tanto na arte de aí navegar que se formaram autênticos “ministros da Web”.

Paradoxalmente, outros, mais velhos, mais conservadores, ou, simplesmente, avessos ou indiferentes às novas tecnologias, que preferem mover-se em mundos que dominam e pautar-se por horizontes demarcados unicamente pelo seu saber e experiência, integram o rol do que os jovens e entendidos denominam de “embaixadores da ignorância”. De facto, nos tempos que correm, quem se apartar do computador e da Internet é praticamente considerado um extra-terrestre, ou melhor, um “extra-internestre”, passível de menção honrosa em alguma lista de raridades ou de um minucioso estudo científico, no sentido de se aferir tão estranha natureza. Até as crianças parecem nascer com predisposição para botões.

Paralelamente, esta tendência é coadjuvada pelo estímulo que a própria escola produz no que concerne a modos de interacção no processo educativo, à ampliação da acção de comunicação entre alunos e professores e ao intercâmbio educacional e cultural. Efectivamente, quebram-se barreiras e fronteiras, e a sala de aula deixa de estar confinada às quatro paredes habituais. Provavelmente assim torna-se mais difícil a agressão dos miúdos aos educadores. Também a violência no meio escolar passaria a ser virtual…

Com tanta virtualidade, qualquer dia nem se sabe o que é que é realmente real (valha a redundância)! Nessa altura, sempre se pode recorrer aos analfabetos tecnológicos e serão eles a delimitar as perspectivas do realismo. A vida é mesmo cíclica... Talvez por uma questão de solidariedade para com a Terra, que é redonda. Independentemente, a Internet está a construir um mundo dentro do próprio mundo, onde nem todos têm lugar cativo. A interactividade, a promoção de novos e constantes conhecimentos e o dinamismo proporcionados pela Internet podem, de facto, burlar as distâncias territoriais e materiais, mas não é justo, e nem sequer lícito, pôr de parte, os que, por impossibilidade ou opção, não comunguem deste acesso. A “Internetofobia” vai contra todas as regras de ética da “sociedade cibernauta”…



Maria Bijóias

Título: Lute contra a “Internetofobia”!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    27-10-2014 às 15:37:02

    Tens razão! É preciso lutar contra a internetofobia e viver num caminho mais equilibrado e real.

    ¬ Responder

Comentários - Lute contra a “Internetofobia”!

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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