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Anonymous, soldados do povo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Anonymous, soldados do povo

Quando falamos em “Hackers”, algumas pessoas imaginam uma espécie de criminosos da Web que roubam informações de pessoas inocentes e espalham vírus nos seus computadores. Felizmente nem sempre isso acontece e nem sempre está contra nós, até porque normalmente há um interesse em cometer o crime, a maioria dos computadores pessoais são desinteressantes de penetrar devido á quantidade de tempo que pode ser preciso despender.

O conhecimento deve ser usado para o bem, ainda que isso possa contrariar alguma vontades, algo deve ser feito em prol do bem estar das pessoas que compõem a sociedade, para que a justiça possa ser cumprida e para que parem os abusos de poder responsáveis pelo mau estar dos cidadãos do mundo.

No ano 2003 surgiu um coletivo anónimo de pessoas que usavam a internet como via para manifestar o seu descontentamento com alguns comportamentos da sociedade principalmente dos seus governantes.




A entidade Anonymous pode ser usada por qualquer um que se queira juntar ao coletivo de forma a colaborar com as várias manifestações de descontentamento em relação ao governo ou outros assuntos do interesse social.

Em 2008, após um série de ataques a várias páginas Web do governo e outras entidades, os Anonymous tornaram-se muito mais conhecidos e por consequência obtiveram um muito maior numero de protestantes e colaboradores nas suas ações.

Anonymous tornou-se um meme da internet e tem vindo ao longo dos anos a adquirir cada vez mais fama, tornaram-se uma espécie de guerrilheiros contra a corrupção e a mentiras dos governantes, a voz de um povo descontente com tanta injustiça e crimes. O grupo difunde comunicados a todos os cidadãos do mundo, explicando as suas motivações e os interesses que defendem. Ninguém sabe ao certo quantas pessoas podem estar envolvidas, mas é um facto que algumas ações só são possíveis pelo envolvimento de milhares de pessoas a operar em simultâneo com o mesmo objetivo.

Os Anonymous não querem ser temidos, querem a confiança das pessoas porque só assim irão continuar a crescer, no entanto querem ser ouvidos e levados a sério e fazem questão de o mostrar no ambiente em que melhor se sentem e também o mais global, a internet.


Ruben Gonçalves

Título: Anonymous, soldados do povo

Autor: Ruben Gonçalves (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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