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A diferença de uma moldura

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Decoração
Visitas: 6
Comentários: 3
A diferença de uma moldura

Uma boa moldura faz muita diferença na decoração da casa ou do escritório. Sabe aquela tela que você já agüenta mais olhar, ou aquele quadro que já lhe parece tão fora de moda e até mesmo aquela foto que aparenta não combinar com nada? Tudo pode mudar completamente com uma simples troca de moldura.

A moldura não serve apenas para dar acabamento em telas e quadros ou manter as fotos sobre a estante, ela também é parte da decoração de um ambiente e realça a imagem a qual ela envolve.

Existe uma infinidade de modelos, cores e tamanhos de molduras, algumas são especificas para certos tipos de utilização. A moldura em caixa alta é muito usada em telas, por exemplo.

São encontradas molduras em madeira, metal, gesso, resina ou plástico, com acabamento fosco ou brilhante.

O vidro e o fundo utilizado na composição de uma emolduração também são muito importantes, nos casos em que é utilizado vidro sempre verifique se tem a opção entre vidro comum ou antirreflexo, em quadros ou porta-retratos em que a imagem fica distante do vidro, este deve ser comum. Já nos casos em que o vidro fica exatamente sobre a imagem, prefira o antirreflexo, assim você verá apenas a imagem do quadro sem qualquer alteração ou sombreamento.

O fundo de acabamento, aquilo que fica atrás da imagem, pode ser em mdf, eucatex ou plástico, se for possível opte pelo eucatex. Apesar de ele dar um pouco mais de trabalho na hora da montagem, devido ao pó, ele resiste mais ao mofo e a umidade do que o mdf e é mais resistente a quebras e rachaduras do que o plástico.

Mas as molduras não servem apenas para telas, quadros e porta-retrato, elas também renovam espelhos e dão um acabamento especial em móveis. Um bom espelho não é muito barato, então antes de trocar aquele espelho no qual você não suporta mais se olhar, pense em renová-lo com uma bela moldura.

Muitos marceneiros conseguem trabalhar bem o detalhamento de móveis com molduras, em banheiros, por exemplo, fica um charme o balcão com detalhes em moldura igual ao espelho.

Uma boa opção para quem gosta de fotos, mas não quer ter vários porta-retratos pela casa, são os quadros multifotos que podem ser encontrados prontos em lojas de fotografia e decoração e também em moldurarias e vidraçarias onde você tem a possibilidade de fazer no tamanho e formato que desejar.


Fabiane Martello

Título: A diferença de uma moldura

Autor: Fabiane Martello (todos os textos)

Visitas: 6

771 

Imagem por: Muffet

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    26-04-2014 às 21:46:06

    Uma bela moldura tem grande valor e nos dá a oportunidade de colocarmos uma foto, algo que deixe lembranças em nossa vida e daqueles que estarão no lugar.

    ¬ Responder
  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    17-09-2012 às 21:37:55

    eu gosto muito de molduras. favorece imenso a casa e dá um toque muito pessoal, com fotografias nossas, da nossa família, de férias, etc. acho que quem não gosta de molduras tem algum problema com o lado pessoal, que deve resolver. conheço pessoas que não gostam de molduras e nunca percebi bem porquê, mas acredito que está ligado a algo a resolver.há muitas variedades de molduras e parece-me algo fantástico para decorar a casa.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoWillians

    05-02-2013 às 18:18:14

    Tbm concordo, valoriza e harmoniza o ambiente da casa!!!

    ¬ Responder

Comentários - A diferença de uma moldura

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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